quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Entrega do BOLETIM ESCOLAR DO PRIMEIRO TURNO

CALENDÁRIO DE ENTREGA DO BOLETIM ESCOLAR: TERCEIRO BIMESTRE

SEGUNGA-FEIRA, 25/10 : TURMAS 901-902-903-904-905
TERÇA-FERIA, 26/10: TURMAS 801-802
QUARTA-FEIRA, 27/10: TURMAS 701-702
QUINTA-FEIRA, 28/10: TURMAS 601-602


PAIS E/OU RESPONSÁVEL, NÃO FALTEM, ESSE BIMESTRE QUE SE INICIA É DECISIVO PARA A APROVAÇÃO DO (A) SEU(SUA) FILHO(A). VOCÊ PRECISA SABER A SITUAÇÃO DELE ATÉ O MOMENTO. AVALIAR E AGIR.

BRENO JOSÉ DE ARAÚJO
ORIENTADOR EDUCACIONAL

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Direito da Criança e do Adolescente à Educação

Comentando o ECA

ARTIGO 55/LIVRO 1 - TEMA: EDUCAÇÃO

Comentário de Walter E. Garcia
Brasília

A inclusão do art. 55 no Estatuto da Criança e do Adolescente representa a reiteração de orientações que vêm sendo adotadas pelas principais leis de educação do País ao longo das últimas décadas. Esta disposição, que estabelece a responsabilidade do pai pela matrícula do filho no sistema regular de ensino, significa a contra partida de uma conquista histórica, que é o direito de todo cidadão - desde os primeiros anos de vida - a uma educação pública, universal, gratuita e obrigatória.
Para entender um pouco mais esta questão, que vincula o direito à educação com a obrigatoriedade de seu cumprimento, convém recordar que, antes do advento do Estado Moderno, o atendimento educacional não era visto como um dos direitos fundamentais da cidadania. Cada um estudava como podia e as famílias deveriam prover, caso tivessem recursos, a formação de seus filhos. A Revolução Francesa (1789) passa a ser o marco fundamental de reversão dessa prática, ao considerar o cidadão como princípio e fim de todo Estado de Direito. Daí por que se passa a reclamar a educação pública obrigatória como requisito para o novo estilo de vida social. O cidadão educado conhecedor de leis, direitos e deveres, torna-se mais apto ao desempenho de novos papéis exigidos pela sociedade em processo de crescente organização.
O princípio da educação primária para todos praticamente se generalizou em toda a Europa e também nos Estados Unidos. No fim do século passado, a maioria dos países hoje chamados desenvolvidos havia adotado a política de educação pública, universal, gratuita e obrigatória para todas as crianças. E a obrigatoriedade dos pais de assumirem essa exigência foi aceita naturalmente como um dos deveres da paternidade responsável.
O Brasil, onde representantes de suas elites sempre estiveram sintonizados com as principais mudanças ocorridas no mundo, também incorporou tais preocupações, e já na Constituição de 1824, art. 179, item 32, estabelecia a seguinte disposição:" A instrução primária é gratuita, a todos os cidadãos". A mesma determinação no cumprimento desse direito, entretanto, nunca foi muito enfatizada.
Em realidade, o enunciado das Constituições e das leis nunca foi tão forte para suplantar o enorme descaso pela instrução de toda população. Conseqüência direta disso é que a obrigatoriedade também nunca foi cobrada. O raciocínio é simples: como exigir do pai a matrícula do filho na escola se o Estado não providencia estabelecimentos e vagas em número suficiente?
A Constituição de 1988 traz várias mudanças que aprimoram o conceito de direito à educação. Além de reiterar a obrigatoriedade e a gratuidade (art. 208), o texto constitucional considera que o acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo, podendo compelir a autoridade competente a responder pelo seu não cumprimento (art. 208, VII, e §§ 111e 211). Com isto, os pais têm uma poderosa arma na defesa de seu direito de educar os filhos, desde que prefeitos, governadores ou secretários de Educação não estejam oferecendo oportunidade de educação gratuita a todos.
O art. 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente é coerente com o texto da Constituição de 1988, ao fixar também no art. 227, reiterando, inclusive, o art. 208, que o direito à educação, com absoluta prioridade, é dever da família, da sociedade e do Estado. Assim, a responsabilidade isolada e retórica das Constituições anteriores ganha um sentido mais amplo e mais abrangente com o novo texto constitucional. O pai negligente, tanto quanto o Poder Público desleixado, pode ser chamado a responder pela não matrícula da criança na escola.
Saber se o art. 55 vai ser cumprido ou não depende de muitos fatores, mas podemos assegurar que hoje já se dispõe de instrumentos mais eficazes e eficientes para que cada família, utilizando inclusive os instrumentos legais que estão à sua disposição.
Este texto faz parte do livro Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado, coordenado por Munir Cury





Link da reportagem:
http://www.promenino.org.br/Default.aspx?TabId=77&ConteudoId=7c522dc7-ee0a-4194-92a1-e49c33417d69

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Dever da Família

O dever da família
As dez principais descobertas dos especialistas sobre quando e como
os pais podem ajudar a despertar nos filhos a curiosidade intelectual
e fazê-los alcançar um desempenho melhor nos estudos

1. Ter livros em casa
E, no caso de filhos pequenos, ler para eles. O hábito, cultivado desde cedo, faz aumentar o vocabulário de forma espantosa. Segundo estudo do americano James Heckman, prêmio Nobel de economia, uma criança de 8 anos que recebeu esse tipo de estímulo a partir dos 3 domina cerca de 12 000 palavras – o triplo de um aluno sem o mesmo empurrão. A diferença se faz sentir na assimilação de conhecimento em todas as áreas. Ao analisar o fato de a Finlândia aparecer sempre na primeira posição nos rankings de educação, um estudo da OCDE confirma: o incentivo precoce à leitura em casa tem um papel decisivo.


2. Reservar um lugar tranquilo para os estudos
A ideia é cuidar para que o ambiente ofereça o mínimo necessário: mesa, cadeira, boa iluminação e distância da televisão. Já na pré-escola, os pais podem definir o local e incentivar seu uso diário. Os benefícios, já quantificados, são os esperados: concentrado, o aluno aprende mais e erra menos.


3. Zelar pelo cumprimento da lição
Ainda que a criança seja pequena e a tarefa, bem fácil, é importante mostrar a relevância dela com gestos simples, como pedir para olhar o dever pronto ao chegar em casa. Até cerca de 10 anos, monitorar diariamente a execução da lição não é excessivo. Ao contrário. Esse é o momento de começar a sedimentar uma rotina de estudos, com horário e local, mesmo que seja mais uma brincadeira. Um relatório da OCDE não deixa dúvidas quanto às vantagens. Os melhores alunos no mundo todo levam a sério o dever de casa.

4. Orientar, mas jamais dar a resposta certa
Solucionar o problema é uma tentação frequente dos pais quando são acionados a ajudar na tarefa de casa. Não funciona. O que dá certo, isso sim, é recomendar uma leitura mais atenta do enunciado, tentar provocar uma nova reflexão sobre o assunto e, no caso de filhos mais velhos, sugerir uma boa fonte de pesquisas. Se o erro persistir, deixe-o lá. Já se sabe que a correção do professor é decisiva para a fixação da resposta certa.
5. Preservar o tempo livre
Muitos pais, ávidos por proporcionar o maior número de oportunidades aos filhos, lotam sua agenda de atividades fora da escola. O resultado é que sobra pouco tempo para brincar, esse também um momento sabidamente precioso para o aprendizado. Na escola, por sua vez, crianças com rotinas atribuladas demais costumam demonstrar cansaço, o que frequentemente compromete o próprio rendimento.

6. Comparecer à reunião de pais
Mesmo que seja muitas vezes enfadonha, ela proporciona no mínimo uma chance de sentir o ambiente na escola, saber da experiência dos demais alunos e tomar contato com a visão de outros pais. A ida a esses encontros tem ainda um efeito colateral menos visível, mas já bastante estudado: a presença dos pais é uma demonstração de interesse que contribui para o envolvimento dos filhos com a escola.


7. Conversar sobre a escola
A manifestação de interesse, por si só, é um indicativo do valor dado à educação pela família. Os efeitos são ainda maiores quando o estudo é tratado como algo agradável e aplicável à vida prática, e não um fardo. Uma recente compilação de estudos, consolidada por um centro de pesquisas do governo americano, mostra que um pai que consegue produzir esse tipo de ambiente em casa aumenta em até 40% as chances de o filho se tornar um bom aluno.


8. Monitorar o boletim
No caso de um resultado ruim, o melhor a fazer é definir um plano para melhorar o desempenho – mas não sem antes consultar a escola e avisar o filho de que está fazendo isso. O objetivo aí é estabelecer, junto com o colégio, uma estratégia para reverter a situação e saber qual será, exatamente, sua participação. Está mais do que provado que castigo, nesse caso, não funciona. Só diminui o grau de autoconfiança, já baixa, e agrava o desinteresse pelos estudos.

9. Procurar o colégio no começo do ano
É a ocasião em que cabe perguntar, pelo menos em linhas gerais, o que a escola pretende ensinar em cada matéria. Trata-se do mínimo para poder acompanhar tais metas e, se preciso, cobrar sua execução.
10. Não fazer pressão na hora do vestibular
O excesso de pressão por parte da família só atrapalha no momento mais tenso na vida de um estudante. À mesa do jantar, os pais darão uma boa contribuição ao evitar falar apenas disso. Mas podem ajudar mais, principalmente zelando para que o ambiente de casa na hora do estudo não fique barulhento demais e para que o filho não se comprometa com muitas atividades. O lazer, no entanto, não deve ser suprimido. É o que dizem os especialistas e os próprios campeões no vestibular: em 2008, os mais bem colocados em dez áreas mantiveram uma pesada rotina de estudos, mas, pelo menos no fim de semana, preservaram algum tempo livre.

domingo, 17 de outubro de 2010

Sobre os resultados das avaliações externas e IDEB

A conclusão a que chegamos ao analisar atentamente os resultados das avaliações externas e o IDEB da escola é só uma:

  • Há muito o que fazer para que TODOS os alunos alcancem um nível de aprendizagem satisfatório!

RESULTADO SIMAVE LÍNGUA PORTUGUESA

EM PREF JOSE WANDERLEY
IBIRITE
SRE METROPOLITANA B
SIMAVE/PROEB 2009: Resultados
SRE:
MUNICÍPIO:
ESCOLA:
5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Língua Portuguesa
SIMAVE/PROEB
Redes
Prova Brasil 2007
Estadual Municipal
176,0 172,3
SIMAVE/PROEB 2009
Redes
Municipal Estadual
213,8 204,1
Sua SRE
Estadual Municipal
212,0 200,8
182,1
Seu Município
Municipal
202,7 193,6
Estadual
1. Proficiência Média
Minas Gerais
Estadual Municipal
121.651 179.822
Redes
Previsto
Efetivo
Percentual
112.032 162.604
92,1% 90,4%
Sua SRE
Estadual Municipal
11.383 20.666
10.490 18.437
92,2% 89,2%
Seu Município
Estadual Municipal
924 1.711
871 1.494
94,3% 87,3%
Sua Escola
137
118
86,1%
2. Participação (número de alunos)
3. Evolução do Percentual de alunos por Padrão de Desempenho
Rede
Municipal de
Minas Gerais
Ano
2009
Proficiência
204,1
% por Padrão de Desempenho
2008
196,9
2007
24,59% 44,65% 30,76%
30,65% 45,37% 23,98%
37,48% 40,47% 22,05%
190,4
MUNICÍPIO:
IBIRITE
Ano
2009
Proficiência
193,6
% por Padrão de Desempenho
2008
186,8
2007
32,20% 46,72% 21,08%
39,39% 45,68% 14,93%
50,71% 36,45% 12,84%
176,1
Sua Escola
Ano
2009
Proficiência
182,1
% por Padrão de Desempenho
2008
175,5
2007
49,15% 33,05% 17,80%
54,44% 35,56% 10,00
64,13% 31,52% 4,35%
164,1
Baixo Intermediário Recomendável
Minas Gerais
Média do Estado: 204,1
Rede Municipal
24,6%
Baixo
2,89%
Até 125
6,91%
150
14,78%
175
44,7%
Intermediário
21,93%
200
22,72%
225
30,8%
Recomendável
17,10%
250
8,98%
275
3,37%
300
1,31%
acima de 300
Níveis
Padrões
4. Percentual de Alunos por Nível de Proficiência e Padrão de Desempenho
MUNICÍPIO: IBIRITE
Média do Estado: 193,6
Rede Municipal
32,2%
Baixo
4,69%
Até 125
9,50%
150
18,01%
175
46,7%
Intermediário
24,90%
200
21,82%
225
21,1%
Recomendável
12,45%
250
6,16%
275
2,01%
300
0,47%
acima de 300
Níveis
Padrões
Sua Escola: EM PREF JOSE WANDERLEY
Média do Estado: 182,1
Rede Municipal
49,2%
Baixo
9,32%
Até 125
14,41%
150
25,42%
175
33,1%
Intermediário
21,19%
200
11,86%
225
17,8%
Recomendável
7,63%
250
5,08%
275
4,24%
300
0,85%
acima de 300
Níveis
Padrões
Boletim Pedagógico da Escola

RESULTADO DO SIMAVE QUINTO ANO MATEMATICA

EM PREF JOSE WANDERLEY
IBIRITE
SRE METROPOLITANA B
SIMAVE/PROEB 2009: Resultados
SRE:
MUNICÍPIO:
ESCOLA:
5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Matemática
SIMAVE/PROEB
Redes
Prova Brasil 2007
Estadual Municipal
192,9 190,1
SIMAVE/PROEB 2009
Redes
Municipal Estadual
226,2 215,4
Sua SRE
Estadual Municipal
220,9 206,8
184,0
Seu Município
Municipal
216,2 198,1
Estadual
1. Proficiência Média
Minas Gerais
Estadual Municipal
121.367 179.392
Redes
Previsto
Efetivo
Percentual
112.144 162.996
92,4% 90,9%
Sua SRE
Estadual Municipal
11.381 20.685
10.506 18.571
92,3% 89,8%
Seu Município
Estadual Municipal
924 1.709
866 1.491
93,7% 87,2%
Sua Escola
137
119
86,9%
2. Participação (número de alunos)
3. Evolução do Percentual de alunos por Padrão de Desempenho
Rede
Municipal de
Minas Gerais
Ano
2009
Proficiência
215,4
% por Padrão de Desempenho
2008
209,0
2007
20,48% 37,47% 42,05%
25,54% 37,81% 36,65%
30,71% 38,77% 30,52%
200,2
MUNICÍPIO:
IBIRITE
Ano
2009
Proficiência
198,1
% por Padrão de Desempenho
2008
189,9
2007
31,66% 41,58% 26,76%
38,62% 41,25% 20,13%
47,14% 36,86% 16,00%
180,5
Sua Escola
Ano
2009
Proficiência
184,0
% por Padrão de Desempenho
2008
173,6
2007
47,90% 35,29% 16,81%
54,55% 36,36% 9,09%
50,53% 45,26% 4,21%
175,4
Baixo Intermediário Recomendável
Minas Gerais
Média do Estado: 215,4
Rede Municipal
20,5%
Baixo
2,35%
Até 125
6,09%
150
12,03%
175
37,5%
Intermediário
17,50%
200
19,98%
225
42,0%
Recomendável
18,27%
250
13,15%
275
6,89%
300
3,73%
acima de 300
Níveis
Padrões
4. Percentual de Alunos por Nível de Proficiência e Padrão de Desempenho
MUNICÍPIO: IBIRITE
Média do Estado: 198,1
Rede Municipal
31,7%
Baixo
4,16%
Até 125
8,65%
150
18,85%
175
41,6%
Intermediário
21,13%
200
20,46%
225
26,8%
Recomendável
14,49%
250
8,79%
275
2,08%
300
1,41%
acima de 300
Níveis
Padrões
Sua Escola: EM PREF JOSE WANDERLEY
Média do Estado: 184,0
Rede Municipal
47,9%
Baixo
5,04%
Até 125
10,92%
150
31,93%
175
35,3%
Intermediário
21,01%
200
14,29%
225
16,8%
Recomendável
8,40%
250
7,56%
275
0,00%
300
0,84%
acima de 300
Níveis
Padrões
Boletim Pedagógico da Escola

IDEB



Ideb Observado
Metas Projetadas
Escola
2005
2007
2009
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
EM PREF JOSE WANDERLEY
4.4
4.0
4.3
4.5
4.8
5.2
5.5
5.8
6.0
6.3
6.5

Ideb da Escola Municipal Prefeito José Wanderley

A Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas é ANEXO  da Escola Municipal Prefeito José Wanderley também situada no bairro Jardim das Rosas. Seus alunos fizeram as avaliações externas e enviam as mesmas informações para o Governo Federal.

FORMATURA 2011

FORMATURA 2012

Formatura 2013

Nono ano 2014

Localização

Custa Estudar?

Objetivo do blog

Divulgar para a comunidade escolar como funciona a escola.

Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas

Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas

Ler e escrever!

A função primordial de uma ESCOLA é ensinar o aluno a LER e a ESCREVER. Quando ele aprende a LER e a ESCREVER, deve então LER e ESCREVER! Transformando - se assim num CIDADÃO. Capaz de LER o mundo que o cerca e de ESCREVER sua própria história.



Esse blog é uma ferramenta onde os alunos e toda a comunidade da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas possam fazer uso da LEITURA e da ESCRITA tendo como assunto principal a si próprios como SUJEITOS DO CONHECIMENTO que são.







Escola e Democracia

Dermeval Saviani em sua obra: Escola e Democracia – polêmicas do nosso tempo diz:

Uma pedagogia articulada com os interesses populares valorizará, pois, a escola; não será indiferente ao que ocorre em seu interior, estará empenhada em que a escola funcione bem; portanto, estará interessada em métodos de ensino eficazes. Tais métodos se situarão para além dos métodos tradicionais e novos, superando por incorporação as contribuições de uns e de outros. Portanto, serão métodos que estimularão a atividade e iniciativa dos alunos sem abrir mão, porém, da iniciativa do professor; favorecerão o diálogo dos alunos entre si e com o professor mas sem deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada historicamente; levarão em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico mas sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, sua ordenação e gradação para efeitos do processo de transmissão-assimilação dos conteúdos cognitivos.

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