sexta-feira, 31 de agosto de 2012

DOCUMENTO, PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS





ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS
RUA BUGARIM, 380 JARDIM DAS ROSAS 3533-6368
32400-000 IBIRITÉ – MINAS GERAIS















DOCUMENTO
Projeto Pedagógico construído pelos profissionais
 da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas
Ensino Fundamental II
Período 2009-2012
















BRENO JOSE DE ARAUJO
MARCILENE PEREIRA COSTA DOS REIS
MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA PINTO
VIVIANY MICHELINE MICHEL




IBIRITÉ – MINAS GERAIS
2012













































Dedicatória
A Jesus Cristo, Nosso Senhor e a Rosemary Dore Soares,
Professora da Faculdade de Educação - UFMG













SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....PÁGINA 04
CAPÍTULO I.........PÁGINA 07
CAPÍTULO II.......PÁGINA  08
CAPÍTULO III......PÁGINA  11
CAPÍTULO IV......PÁGINA   47
CAPÍTULO V........PÁGINA  48
CAPÍTULO  VI......PÁGINA  49
CAPÍTULO VII......PÁGINA  51
CAPÍTULO VIII.....PÁGINA 58
CAPÍTULO IX........PÁGINA 63
CAPÍTULO X.........PÁGINA 66











































ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS

DOCUMENTO
Projeto Pedagógico construído pelos profissionais
 da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas
Ensino Fundamental II
Período 2009-2012

Introdução
Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
Ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
E o lance a outro; de um outro galo
Que apanhe o grito que um galo antes
E o lance a outro; e de outros galos
Que  com muitos outros galos se cruzem
Os fios de sol de seus gritos de galo,
Para que a manhã, desde uma teia tênue,
Se vá tecendo, entre todos os galos.

2
E se encorpando em tela, entre todos,
Se erguendo tenda, onde entrem todos,
Se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
Que, tecido, se eleva por si: luz balão.”

(Melo Neto, João Cabral de. A educação pela pedra e outros poemas/João Cabral de Melo Neto. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

“Para se educar uma criança é preciso uma aldeia inteira” (Provérbio indígena)

            Educação é a forma que o ser humano criou para manter seu domínio sobre a Natureza, quando este tomou consciência de que é um ser no mundo e que tem controle sobre ele e não mero acidente, passou então, a utilizar a educação para transmitir esse conhecimento ao seu descendente.
            Em princípio a educação se dava na vida mesmo, no interior do clã, no dia a dia, no decorrer das atividades rotineiras de caçar, pescar, plantar, colher frutos.
            Com o passar do tempo e como a sociedade foi crescendo em complexidade e em tamanho de indivíduos criou-se uma instituição própria para transmitir esse conhecimento: A ESCOLA!
            No início, não era essa fábrica, via Revolução Industrial, que temos hoje. Existiam duas pessoas em um relacionamento mútuo: um mestre e um discípulo, que estavam em constante diálogo. Cabia ao mestre, através de suas mãos, mostrar ao discípulo o mundo e este, através de sua boca, faria perguntas daquilo que enxergava e não entendia. O mestre, através da fala dirimia a dúvida.
            Pelos ouvidos e pela boca a comunicação fluía. Dois ouvidos e uma boca. Um de cada vez cumprindo sua função de comunicar a mensagem. Para facilitar à compreensão a natureza dotou o homem de dois ouvidos e uma boca, sinal de que deveríamos ouvir mais e falar menos. É preciso reflexão antes de emitir uma opinião para se evitar erros e enganos.




            No relacionamento entre mestre e discípulo a humildade era condição importante para se ter o aprendizado. Tanto o mestre deveria ser humilde para ouvir e entender uma observação do aprendiz que  podia não ser condizente com o que pensava. Quanto o discípulo? Precisava quebrar seu orgulho e impetuosidade natural de criança ou adolescente para acatar a ordem do mestre mesmo sem entendê-la ou concordar.
            O genitor entregava sua prole ao mestre sabendo que com ele aprenderia o Saber, tinha confiança e o valorizava. Ao longo da história conhecemos o nome de grandes homens: Platão, Alexandre, Jesus de Nazaré... Todos tiveram mestres em suas vidas e lhe foram obedientes por isso empreenderam grandes feitos para a humanidade.
            Por que a Educação é importante? Porque segundo Durkheim:


A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre
aquelas que não estão ainda maduras para a vida social. Tem por
objeto suscitar e desenvolver na criança um certo número de estados
físicos, intelectuais e morais, que requerem dela, tanto a sociedade
política em seu conjunto, quanto o meio especial ao qual ela
é mais particularmente destinada... Resulta da definição acima que
a educação consiste em uma socialização metódica da jovem geração”
(Educação e sociologia, p. 51).

            Mas estamos aqui para falar do processo da educação escolar, processo que se desenvolve no seio de uma instituição chamada escola, mas antes gostaríamos de qualificar que nossa análise não se reduz ao um prédio, onde acontece as aulas. Quando falamos aqui em instituição escolar estamos nos referindo a todo um SISTEMA composto por: Governos, Universidades, Leis Educacionais, Pesquisas Educacionais, Cultura e Conhecimento Tradicionalmente Elaborados, Formação Pedagógica, ações e experiências de cada indivíduo imerso nesse ambiente, pais, alunos, professores, funcionários, comunidade que direta ou indiretamente se relacionam com a escola. Não nos referimos a uma prática em particular, nem a um professor em particular ou muito menos o que faz ou deixou de fazer para criticar quem quer que seja. Não é isso, é muito mais do que isso.
            Procuramos nesse DOCUMENTO avançar em nossa discussão com o trabalho pedagógico na Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas, mostrando que ela não está isolada no conjunto de uma sociedade, o contexto externo interfere nela, o que se produz em seu interior tem dado resultado, há problemas como em todo ambiente escolar, mas há uma história sendo feita, um caminho percorrido e uma decisão tomada.
            História que começou em sua inauguração em 2009 quando se reuniu os seus profissionais e nesse momento o termo “pedra” se fez presente indicando que a escola estava por se construir, um prédio novo por se terminar, alunos, profissionais que não se conheciam iniciando um relacionamento. Uma comunidade que  não via com bons olhos a instalação dessa escola nesse ponto geográfico.
            Surgiram conflitos, problemas disciplinares, choque de opiniões, carência de recursos materiais e pedagógicos, busca...
            Com o tempo, o grupo foi se consolidando, os conflitos e a indisciplina foi serenando, a comunidade passou a aceitar a escola e a conviver com ela de forma mais ou menos harmônica.
            Agora, passados quatro anos, a escola se torna independente da Escola Municipal Prefeito José Wanderley de onde era anexo, tem registro próprio no Ministério da Educação e figura no rol das avaliações externas dos governos estadual e federal. Há uma decisão tomada: a escola é boa! Tem excelentes profissionais! Bons alunos, uma comunidade que a apóia e um projeto pedagógico consistente e visa se tornar a melhor escola de ensino fundamental II do município de Ibirité até o ano de 2017.
           




Esse projeto pedagógico se apóia num pilar: o uso de cadernos separados pelos alunos. A escola não recomenda a utilização de cadernos de dez matérias e muito menos o fichário. O caderno ideal para o aluno do ensino fundamental é o espiral de capa dura, 96 folhas, 1x1. Aliado a isso, família e escola faz o acompanhamento e monitoramento desses cadernos para verificar a realização das atividades em sala e os deveres de casa.
         Para poder avançar no trabalho pedagógico esse Documento traz algumas discussões para o grupo de profissionais da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas, apresentando argumentos fundamentados em pesquisa educacional, legislação e experiência posta em prática por profissionais da educação nessa e em outras escolas, citando autores e procurando provar o que tem a dizer.
            Apresenta primeiramente uma premissa: há coisas no interior da escola e do grupo de trabalho que não cabe discussões, é ou não é. Há procedimentos que não podem ser mudados ao sabor de opiniões e não permite que não seja observado por todos, sob pena de não ser eficaz.
            Exemplo: o uso dos cadernos separados, todos precisam abraçar essa idéia, não dá para discordar ou boicotar sua utilização.
Quando um profissional passa a discutir dizendo: “pra quê isso? Eu não concordo, para mim cada aluno usa o que quiser usar.” Passa a prejudicar o andamento de todo o sistema e por em cheque quem se empenha em sua utilização. Esse ponto precisa estar consolidado para poder se avançar e progredir nos outros itens.
            Todos os responsáveis pela educação do aluno precisam falar a mesma linguagem, devem acatar as deliberações do grupo e agir em sintonia, a força reside no conjunto, cada um reforça os demais, não dando brechas, só assim, o resultado coletivo melhorará.
            O que se espera com isso?
            Ter uma escola de qualidade com um ambiente saudável onde todos se sintam bem em conviver e trabalhar, sabendo que há conflitos, mas não suficientes para abalar sua estrutura. Os conflitos não são ruins, eles ajudam a progredir.
            O que será apresentado a seguir é apenas uma parte da construção do Projeto Pedagógico da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas, um material mais rico pode ser conferido no blog da escola WWW.escolabjr.blogspot.com que até o momento conta com 19.043 visitantes, com média de mais de 2.000 visualizações por mês. A apresentação de slides do Texto Escola: Aventura do Conhecimento que pode ser conferido no site: http://www.slideshare.net/EscolaRosas conta com mais de 37.000 visualizações.
            Isso tudo comprova que o Projeto Pedagógico da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas tem conteúdo e obtém reconhecimento externo, porque um texto escolar não costuma ter esse “ibope” todo. Como prova do que estamos dizendo, digitem o nome Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas no WWW.google.com para ver o resultado.
            Esse Documento objetiva avançar na construção do Projeto Pedagógico da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas para que ela possa se constituir na melhor escola da rede municipal de Ibirité, tem condições para isso, mas é necessário um entrosamento melhor de sua equipe de profissionais e tomada de decisões para melhor desenvolvimento desse projeto pedagógico posto em prática desde o ano de 2009.








CAPÍTULO I

Pontos do projeto pedagógico da escola que precisam ser observados por todos:

  • Pontualidade no início e término das aulas;
  • Trabalhar frequentemente o texto “Escola: Aventura do Conhecimento!”
  • Fazer chamada nominal no início das aulas, todos os dias;
  • Comunicar à orientação educacional 05 faltas consecutivas e/ou 10 alternadas imediatamente ao constatar o fato.
  • Introduzir, explicar e reforçar o conteúdo através de atividades variadas;
  • Exercícios de fixação;
  • Retomar conteúdos trabalhados anteriormente para poder avançar;
  • Não avançar conteúdo enquanto o anterior não estiver consolidado.
  • Elaborar estudo dirigido do conteúdo do bimestre.
  • Utilizar diversos instrumentos de avaliação e registro.
  • Observar a Metodologia de ensino.
  • Observar a Ficha de Acompanhamento do Bimestre.
  • Fazer a autoavaliação com o aluno.
  • O tempo todo avaliar junto ao aluno sobre o seu progresso ou regresso, fazer um feedback constante.
  • Premiação do trabalho e esforço apresentado por todos.
  • Prova ou entrega de trabalhos serão repetidos com atestado médico ou justificativa plausível apresentado ao orientador educacional.
  • Uso de cadernos separados, A escola não recomenda a utilização de cadernos de dez matérias e muito menos o fichário.
  • Acompanhamento e monitoramento desses cadernos por todos os atores da comunidade escolar: professor, orientador educacional e família.
  • Fazer fila.
  • Mapeamento.
  • Professor- padrinho da turma.
  • Aluno-Referência.
  • Registrar ocorrência de indisciplina no caderno de ocorrência.
  • Uso frequente de “bilhetes” para comunicar o não cumprimento dos deveres.
  • Fazer combinados na sala de aula sobre o que pode e o que não pode, respeitando o regimento escolar e as leis educacionais.
  • Planejar ações coletivas.
  • Divulgar amplamente todas as decisões.
  • Acatar essas decisões.
  • Não combinar reprovações dos alunos.
  • Não dar trabalho de recuperação final com a matéria de todos os capítulos do livro do ano inteiro, ou seja, fazer calhamaço de trabalho como uma forma de se vingar dos alunos pela indisciplina apresentada  no ano inteiro.
  • Reuniões bimestrais de pais.
  • Ambiente Alfabetizador.








CAPÍTULO II

Planejamento Educacional


 “1. Até aqui, mostrávamos como se deve ensinar e aprender mais rapidamente as ciências, as artes e as línguas. A propósito destas coisas, vem-me à mente, e com razão, aquele dito de Sêneca (da Carta 89): «não devemos aprender estas coisas agora, mas devíamos tê-las aprendido» [1]. Sem dúvida, pois não são senão propedêuticas para coisas mais importantes; e, como ele diz: «os nossos trabalhos são rudimentos, e não obras acabadas». Quais são então as obras acabadas? O estudo da sabedoria que nos torne sublimes, fortes e magnânimos, ou seja, aquilo que, até aqui, indicávamos com o nome de moral e de piedade, pois, por meio delas, nos elevamos verdadeiramente acima das outras criaturas e nos aproximamos mais de Deus.”
(Didática Magna, Comenius)

A função do planejamento educacional é saber conduzir o ano letivo, coordenar o dia a dia, garantir a execução das grandes metas.
O Planejamento educacional se liga a Objetivos, Prioridades e Estratégias.

Definir Objetivos e Implantá-los
Formalizar um plano anual de trabalho é o primeiro passo.

1º. Diagnóstico
• Analisar intenções e ações desenvolvidas pela escola: preciso, baseado em informações seguras, para identificar problemas e soluções.
2º. Ação
• Nenhuma experiência consegue ser bem sucedida sem muitas reuniões para estabelecer consensos relativos ao uso e manutenção do espaço, do tempo, dos recursos financeiros e didáticos, além de discutir como implementar a interdisciplinaridade, a contextualização e a organização dos conteúdos.
3º. Entrosamento
• É necessário que professores, direção, coordenação, funcionários, pais e alunos comunguem na efetivação do trabalho pedagógico.
• A principal função do planejamento é construir, desestruturar e reconstruir o Projeto Político-Pedagógico da escola.
4º. Questões para o planejamento
• Como inserir novas situações da realidade do estudante nos objetivos da escola e no processo de ensino e aprendizagem?
• Quais as melhores metodologias, procedimentos e instrumentos de ensino e avaliação?
• As respostas precisam levantar como norte a realidade sócio-cultural do público escolar.
5º. Reuniões
• As discussões entre os membros da equipe ajudam a selecionar conteúdos, fugir da repetição e da rotina, integrar as diversas experiências de aprendizagem, evitar improvisações sem nexo e garantir segurança contra os constantes imprevistos da classe.
• Para cada disciplina, definir objetivos, competências que o aluno precisa desenvolver. Estabelecer metas com conteúdos mais significativos e procedimentos adequados. Procurar os recursos mais adequados e que serão utilizados na avaliação. É importante fazer o registro daquilo que o aluno a turma conseguiram desenvolver.









Resumo
A Proposta Pedagógica da escola, seu planejamento educacional, é o caminho para definir objetivos e meios para atingi-los.
• Que aluno a escola tem? Que aluno deseja formar? Qual a metodologia de trabalho mais adequada? Quais serão as formas de avaliação?
• Avaliar quais são os principais problemas e o que é possível fazer para resolvê-los?
• Propor ações que dêem respostas às necessidades e aos anseios da comunidade escolar, definindo o perfil, o jeito e a marca da escola.
• Um trabalho capaz de atender às exigências de todos, respeitando, obviamente, as responsabilidades de cada um.


CONTÉUDOS



Conteúdo Atitudinal


1. VALORES: solidariedade, o respeito ao outro, a responsabilidade, a liberdade...
2. ATITUDES: cooperar com o grupo, ajudar os colegas, respeitar o meio ambiente, participar das tarefas escolares...
3. NORMAS: forma pactuada de realizar certos valores compartilhados por uma coletividade e indicam o que pode fazer e o que não pode se fazer no grupo.



CONSIDERA-SE QUE UM INDIVÍDUO APRENDEU:

1. UM VALOR: quando este foi interiorizado e foram elaborados critérios para tomar posição frente àquilo que deve ser considerado positivo ou negativo, critérios morais que regem a atuação e a avaliação de si mesmo e dos outros.

2. UMA ATITUDE: quando uma pessoa pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige essa atitude.
a) Varia desde disposições basicamente intuitivas, com certo grau de automatismo e escassa reflexão das razões que a justificam, até atitudes fortemente reflexivas, fruto de uma clara consciência dos valores que as regem.

3. UMA NORMA; nos níveis:
a) Aceitação, embora não se entenda a necessidade de cumpri-la (além da necessidade de evitar uma sanção).
b) Conformidade, reflexão sobre o que significa a norma e que pode ser voluntária ou forçada.
c) Interiorização, quando se aceita como regras básicas de funcionamento da coletividade que o regem.














Conteúdo Procedimental


Regras, técnicas, métodos, habilidades, estratégias, procedimentos. É um conjunto de ações ordenadas e com um objetivo definido. Ler, desenhar, observar, calcular, classificar, traduzir, recortar, saltar, inferir, espetar... Implica
a) Aprende-se a falar...falando; a caminhar...caminhando; a desenhar...desenhando; ...
b) É preciso fazê-lo tantas vezes quantas forem necessárias até que seja suficiente para chegar a dominá-lo.
c) Refletir sobre a própria atividade, tomando consciência da ação, não basta repetir um exercício a exaustão. Para poder melhorá-lo devemos ser capazes de refletir sobre a maneira de realizá-lo e quais são as condições ideais de seu uso.
d) Aplicações em contextos diferenciados, o aprendido usado em condições e situações nem sempre previsíveis. O que obriga as exercitações serem realizadas em contextos diferentes para que as aprendizagens possam ser utilizadas em qualquer ocasião.


Conteúdo Conceitual


Os conceitos são o conjunto de fatos, objetos ou símbolos que tem características comuns. Envolvem também os princípios que se produzem num fato, objeto ou situação, descrevem relações de causa-efeito ou de correlação entre eles. São termos abstratos.
Texto trabalhado pelo Pedagogo Breno José de Araújo nas escolas públicas onde atua, servindo como referencial teórico para embasar sua prática profissional.









Referências Bibliográficas:
1-Revista Nova Escola – Editora Abril, edições do mês de dezembro dos seguintes anos: 2000, 2001 e 2002.
2-Didactica Magna (1621-1657) Iohannis Amos Comenius (1592-1670)
Versão para eBookeBooksBrasil.com Fonte Digital Digitalização de Didáctica Magna Introdução, Tradução e Notas de JOAQUIM FERREIRA GOMES Copyright: © 2001 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
3- ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1998.








CAPÍTULO III















PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA






















MARCILENE PEREIRA COSTA DOS REIS
BRENO JOSE DE ARAUJO








IBIRITÉ – MINAS GERAIS
2010























































Dedicatória
A Jesus Cristo, Nosso Senhor e a Rosemary Dore Soares,
Professora da Faculdade de Educação - UFMG







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PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Introdução



A atividade do Especialista em Educação Básica tem como foco principal a APRENDIZAGEM DO EDUCANDO visando o seu SUCESSO ESCOLAR. Nessa visão é de fundamental importância que todos os seguimentos da escola estejam envolvidos e comprometidos com o sucesso do educando.

A estratégia adotada para proporcionar a Aprendizagem e o Sucesso do educando é o acompanhamento do processo escolar e o monitoramento das atividades escolares e dos deveres de casa com contato freqüente com as famílias. Garantindo assim certo controle do que é feito, como é  feito e o que é preciso mudar numa interação constante das partes envolvidas.

Essa estratégia e respaldada legalmente pelas leis 9.394/96 e 8.069/90 bem como de regulamentações das Secretarias de Estado de Educação de Minas Gerais e Municipal de Ibirité – Minas Gerais.





Reflexão



“Ensino porque fui capaz de aprender, aprendi porque busquei. Educo, porque continuo a cada dia sendo educado. Aprender é investir de desejos num objetivo de estar sempre aprendendo.”  Paulo Freire.























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PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Objetivo Geral







Acompanhar o educando para que alcance o sucesso escolar nas dimensões sócio-afetivas e pedagógicas.









Objetivos Específicos





* Conhecer todos os alunos do turno da manhã.

• Identificar os educandos de baixo rendimento escolar.

• Identificar os educandos infreqüentes.

• Estabelecer contato estreito e freqüente com as famílias.

• Executar o  Plano de Intervenção Pedagógica para os alunos de baixo rendimento.




















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PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA


PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS SETE CADERNOS SEPARADOS

META
Possibilitar a aprovação de 100% (cem por cento) dos alunos do Ensino Fundamental do turno da manhã.

OBJETIVO GERAL
Garantir efetivamente a aprendizagem do aluno e, consequentemente,  somado a outros fatores promover a sua aprovação ao final do ano.

OBJETIVO ESPÉCÍFICO
Acompanhar e monitorar a realização das atividades em sala e os deveres de casa dos alunos.

PLANO DE AÇÃO
                A Escola recomenda que seus alunos utilizem cadernos separados, um para cada disciplina curricular com as seguintes especificações: 96 folhas, 1x1, espiral, capa flexível. Assim distribuídos:
01 caderno para Língua Portuguesa
01 caderno para Matemática
01 caderno para Historia
01 caderno para Geografia
01 caderno para Ciências
01 caderno para Inglês
01 caderno para Ensino Religioso, Educação Física e Educação Artística

JUSTIFICATIVA
Ø  Os cadernos  separados são mais baratos que o caderno de dez matéria e o fichário.
Ø  A Orientação Educacional fará periodicamente o acompanhamento e monitoramento desses cadernos com vistos.
Ø  Facilitará a visualização das atividades, cadernos separados permitem ver que passado um mês de aula o aluno não copiou uma linha, por exemplo.
Ø  Os pais podem fazer o acompanhamento, mesmo tendo pouco tempo disponível; com o caderno separado até mesmo uma pessoa com pouca instrução perceberá se há ou não atividades realizadas.
Ø  Observa-se que, geralmente, o aluno indisciplinado e com baixo rendimento escolar utiliza caderno de dez matérias ou fichário.
Ø  Facilita o estudo do aluno, porque ele pode ter a seqüência cronológica do conteúdo estudado em um único caderno. No caderno de dez matérias, cada divisória corresponde a 20 folhas, espaço insuficiente para dois meses de aula com seis aulas por semana; No fichário, há o problema adicional da desorganização do aluno, que perde folhas, rasga ou deixa folhas em casa.
Ø  No trabalho pedagógico, é necessário alguma vezes se estabelecer regras que se apliquem a todos, pois se abrir exceção, dá margem para discussões e o resultado não é satisfatório.
Ø  Nos anos anteriores, a Orientação Educacional propôs o uso dos cadernos separados aos alunos e às famílias, aqueles que adotaram a ideia conseguiram obter resultado satisfatório.























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PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA



Documentos e Instrumentos de registros (em anexo)



·         Escola: aventura do conhecimento! Texto inaugural onde é trabalhada a conscientização sobre o que a escola espera do aluno e como ele deve proceder para aprender o conteúdo ensinado nas aulas;

·         Regimento Interno – 2010. Fragmento do Regimento da escola onde apresenta as normas disciplinares para o aluno;

·         Estudar. Texto de reflexão e estudo da orientação educacional para continuidade do trabalho;

·         Cartilha de Estudo.

·         Ficha de Auto-Avaliação Atitudinal e Procedimental. Onde os alunos fazem uma análise de como estão procedendo em relação aos estudos e comportamento na escola;

·         Comunicado aos professores: caderno de ocorrências. A escola tem um caderno de ocorrências por turma onde os professores relatam todas as atitudes inadequadas em que os alunos incorrem;

·         Ficha de Acompanhamento Atitudinal e Comportamental. Nela são registradas as ocorrências presentes no Caderno da turma para relatar às famílias;

·         Comunicado de atraso à escola. Onde são comunicados os atrasos dos alunos para providencias da família;

·         Comunicado de infrequência consecutiva;

·         Comunicado de infrequência alternada;




















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·         Comunicado de infrequência alternada justificadas;

·         Convocação para comparecimento do responsável (1,2 e 3);

·         Comunicado aos pais, todo e qualquer evento, ocorrência e atividades realizadas ou deixada  de realizar são comunicados aos pais e/ou responsável através do COMUNICADO AOS PAIS E/OU RESPONSÁVEL.

·         Proposta Pedagógica do uso de cadernos separados que percebemos ser eficaz na garantia de aprendizagem dos alunos;

·         Termo de Compromisso Escolar para deixar claro o que a escola pretende do aluno e que o aluno precisa fazer, saliente que o Termo retoma tudo o que foi trabalhado desde o início.

·         Metodologia de ensino: Para estabelecer uma mesma linguagem entre o que a orientação educacional fala e a escola faz.




































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O que faz o Especialista em Educação Básica na Escola?




Hoje, a atuação do Especialista em Educação Básica está situada no contexto mais crítico, mais reflexivo da própria realidade educacional. Há um grande desafio para o Especialista em Educação Básica, caracterizado por uma mudança radical na proposta de suas funções, que deixa de enfatizar, em primeiro lugar, a ajuda que se deve prestar ao aluno nos seus desajustamentos emocionais, para se fixar numa função mais política, mais social, que se preocupa com a escola como um todo e com o compromisso que o Especialista deve assumir com o momento histórico, com a formação do cidadão mais consciente, crítico e participativo.



Desta forma, atuação do Especialista em Educação Básica tem se voltado para promover a ação-reflexão da prática escolar, integrando as ações educativas de forma a facilitar as relações de aprendizagem, promover a socialização do conhecimento, ampliando as possibilidades do aluno de compreender e agir no mundo como cidadão crítico e participativo, elementos essenciais para a democratização da escola pública.



O Especialista em Educação Básica  tenta, de alguma forma, abrir espaço no sentido de garantir o direito à voz do educando, por entender que só ocorre o processo educativo a partir de uma relação na qual o aluno entra, não apenas como objeto, mas também como sujeito do processo ensino-aprendizagem. Enquanto sujeito, ele deve ter o direito de participar ativamente do processo, tornando-se co-produtor da atividade pedagógica, bem como ter seus deveres como força geradora do seu ser como pessoa.





















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ORIENTAÇÕES SOBRE O TRABALHO PEDAGÓGICO


Dentre outras funções do serviço pedagógico destacam-se as seguintes:

·         Fazer a entrada dos alunos e conferir o uniforme.

·          Conversar e orientar os alunos sobre as regras da escola e a disciplina.

·         Atender os alunos encaminhados pelos professores.

·         Dar um retorno aos professores sobre os casos encaminhados.

·         Fazer relatórios dos alunos e encaminhá-los ao Conselho Tutelar.

·         Informar aos pais e Conselho Tutelar os casos de infrequência e indisciplina de alunos.

·         Realizar dinâmicas educativas envolvendo os alunos.

·         Orientar a escolha de líderes de turma e instruí-los.

·         Fazer relatórios e encaminhar alunos para tratamento psicológico.

·         Distribuir o CADERNO DE OCORRÊNCIA e recolhe-lo todos os dias.

·         Conferir as anotações no caderno de ocorrências e tomar as providências cabíveis.

·         Atender aos pais de alunos e quando necessário chamar os professores e o aluno para conversar.

·         Ajudar a olhar o recreio.

·         Participar e dirigir Reuniões Pedagógicas e Conselho de Classe.

·         Sugerir e orientar projetos. (Sexualidade, Respeito, Cidadania, Ética, etc).

·         Alertar alunos e pais sobre notas e freqüência.

·         Fazer visitas periódicas às salas para observar a organização e a disciplina.

·         Emitir relatórios sobre os alunos.

·         Fazer gráficos e análise de notas/rendimento/matérias críticas.








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·         Repassar à direção casos graves de indisciplina e desrespeito de alunos para com os professores ou funcionários da escola.

·         Participar da reunião de pais e alunos.

·         Auxiliar a construção do PPP - Projeto Político Pedagógico da Escola.

·         Orientar e acompanhar Olimpíadas e Avaliações Sistêmicas (SIMAVE, SAEB e PROALFA).













































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CRONOGRAMA ANUAL




JANEIRO
Preparando para o início do ano escolar.
  • Reunião com a Equipe Pedagógica e Direção da escola para planejar o início do ano letivo.
Assuntos:
- Relações interpessoais;
- Calendário Escolar e Cronograma de Atividades Mensais;
- Regimento Escolar;
- Distribuição de Turmas aos Professores;
- Estudo do Guia do Professor Alfabetizador e dos Cadernos de Alfabetização da
SEE/MG elaborados pelo CEALE, dos CBC e outros;
- Chegada e acolhida aos Alunos;
- Abertura do Ano Letivo;
- Aula Inaugural;
- Enturmação dos alunos recém-chegados.

Primeiro bimestre: 01 de fevereiro a 29 de abril
FEVEREIRO
Iniciando as atividades escolares
a) Ambiente Escolar
Preparação do ambiente escolar com listagem das turmas, placas indicativas das salas.
b) Encontros Pedagógico-Administrativos - Dias Escolares
Reuniões para apresentação das atividades programadas para o ano.
Temas a serem abordados:
Regimento Escolar Analisar aspectos como: Filosofia a da Escola, Normas
Disciplinares, Atribuições dos Servidores.
Calendário Escolar
Construção coletiva de  um cronograma detalhando as atividades sócio-culturais a serem executadas durante o ano. Datas cívicas e os valores culturais da comunidade escolar.
Distribuição de Turmas

Formação Continuada dos Professores
Estudo da Legislação e documentos educacionais bem como reestruturação do PLANO DE CURSO ANUAL










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Chegada e Acolhida aos Alunos

c) Atividades Permanentes
 Entrada e Saída de Alunos
Cantar o Hino Nacional toda segunda-feira
 Recreio
 Visita às Salas de Aula
Comunicar 05 faltas consecutivas no mês, no momento em que ocorrer.

d) Datas Cívico-Sociais

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA (Todo o bimestre)
Ø  Fundamental o uso de cadernos separados por disciplina curricular.
Ø  Manual de Estudo, Escola: Aventura do Conhecimento!
1.      Aula inaugural com explicações de como funciona o Manual de Estudo. Colar na primeira folha do caderno de Língua Portuguesa ou de Matemática. 
2.      Ficha de acompanhamento do bimestre para o aluno.
Ø  Caderno de Ocorrências da sala.
Ø  Caderno de Ocorrências da Supervisão/Orientação Educacional
Ø  Ficha de Acompanhamento Atitudinal e Procedimental.
Ø  Comunicados.
Ø  Convocações.
Ø  Regimento Interno da Escola
Ø  Cartilha de Estudo.
Ø  Vistos nos cadernos.


MARÇO
a) Planejamento Integrado das Ações
  • Orientação e  coordenação dos processos relativos à elaboração do Planejamento da Escola e a sua dinamização. Temas importantes:
    1. Projeto Pedagógico da Escola – PPE
    2. Planos de Curso para cada disciplina curricular
    3. Planos de Aula de cada professor ou professora




















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PLANO DE AÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
    1. Plano de Acompanhamento dos alunos
Ø  Iniciar o acompanhamento e monitoramento das atividades dos alunos na primeira semana de março.
Ø  Vistar os cadernos de todos os  alunos da escola regularmente.
Ø  Orientar aos professores para também darem vistos no caderno.
Ø  Convocar o responsável ao verificar caderno incompleto.
Ø  Realizar plano de ação da família:
1.      Uso imprescindível de cadernos separados. Proibido uso de fichários e/ou caderno de dez matérias.
2.      O aluno não poderá soltar linhas.
3.      O aluno não poderá soltar folhas.
4.      O aluno não poderá arrancar folhas do caderno.
5.      Deverá colar toda e qualquer atividade recebida pelo professor no caderno. Inclusive as provas (por mais negativa que ela esteja)
6.      Um representante da família deverá assinar e datar a última folha que contenha a matéria dada no dia.
7.      O aluno deverá datar o dia da aula no caderno.
  • Avaliação da Aprendizagem – Avaliação Diagnóstica
  • Primeira reunião de pais e/ou responsável
  • Escrituração Escolar
    1. Diário de classe
    2. Caderno de Ocorrências do Especialista
    3. Fichas de Acompanhamento e monitoramento das atividades escolares:
Fichas de Leitura.
Fichas de Fatos Fundamentais.
Fichas de Visita às Salas.
Manual de Estudo, escola:aventura do conhecimento!
Ficha de Verificação dos Diários de Classe.
Cartilha de Estudos: Aventura de Aprender
Ficha de Auto-Avaliação Atitudinal e Procedimental
Caderno de Ocorrências da turma
Ficha de Acompanhamento Atitudinal e Procedimental
Termo de Compromisso Escolar
Ficha de Controle de Conduta em Sala de Aula
Comunicado ao Responsável: Atraso à Escola
Comunicado ao Responsável: Diversos assuntos
Comunicado ao Responsável: Infrequencia Escolar
Relação de Alunos infrequentes informados pelo professor(a)
Convocação 01
Convocação 02
Convocação 03
Metodologia de Ensino
Ficha de acompanhamento do bimestre para o aluno.

Ø  Comunicar às famílias números excessivos de faltas no Mês de fevereiro.







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e) Formação Continuada dos Professores
Estudo, participação em palestras, oficinas, debates, conferências a respeito de assuntos pertinentes à prática pedagógica.
f) Atividades Permanentes
Ver orientações do mês de fevereiro.
Comunicar 05 faltas consecutivas no mês, no momento em que ocorrer.

g) Datas Cívico-Sociais:

ABRIL
Ø  Comunicar às famílias números excessivos de faltas no Mês de março.
Ø Provas finais
Ø Recuperações paralelas  e recuperação final do bimestre.

29 de abril – final do primeiro bimestre: Acompanhamento e Avaliação dos Resultados

Primeiro bimestre: 01 de fevereiro a 29 de abril

MAIO
Entrega dos diários pelos professores: 02 de maio de 2011
Análise dos diários pelo especialista:  de 02 a 06 de maio de 2011.
Reunião de pais para entrega do boletim: A partir de 12 de maio de 2011.
Ficha de acompanhamento do bimestre para o aluno. Na primeira semana de maio para todos os alunos da escola.

a) Avaliação:
Consolidação dos resultados avaliativos – 1º Bimestre
Conselho de Classe - 1º Bimestre
Avaliação de Desempenho:
- Auto-avaliação: alunos, professores, diretores, especialistas e demais
funcionários.
b) Conselho de Classe
c) Avaliação de Desempenho/ Auto-Avaliação
d) Reunião de Pais
e) Formação Continuada dos Professores
Plano de Aula:
Acompanhamento e monitoramento dos planos de aula do professor.

f) Atividades Permanentes
Comunicar 05 faltas consecutivas no mês, no momento em que ocorrer.

- Visita às Salas de Aula.








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-Ouvir “leitura”, registrando o desempenho do aluno em material próprio.
-Participação de concursos literários, olimpíada de língua portuguesa...
- Organize a entrada e saída dos turnos.
- Programe as atividades lúdicas para a hora do recreio.
- Manter atualizados a escrituração e o arquivo do Especialista.

g) Datas Cívico-Sociais

Ø  Comunicar às famílias número excessivo de faltas no Mês de abril.

JUNHO
Ø  Comunicar às famílias número excessivo de faltas no Mês de maio.
Ø  Convocar todos os pais e/ou responsável que não compareceram para buscar o boletim escolar.

Segundo Bimestre: 02 de maio a 15 de julho de 2011.
JULHO
Recuperações paralela e final do bimestre se encerram no mês de julho.

Entrega dos diários pelos professores: 15 de julho de 2011
Análise dos diários pelo especialista:  de 01 a 05 de agosto de 2011.
Reunião de pais para entrega do boletim: A partir de 11 de agosto de 2011.

15 de julho de 2011 – final do segundo bimestre: Acompanhamento e Avaliação dos Resultados
a) Avaliação:
Consolidação dos resultados avaliativos – 2º Bimestre
Conselho de Classe - 2º Bimestre
Avaliação de Desempenho:
- Auto-avaliação: alunos, professores, diretores, especialistas e demais
funcionários.
b) Conselho de Classe
c) Avaliação de Desempenho/ Auto-Avaliação
d) Reunião de Pais
e) Formação Continuada dos Professores
Plano de Aula:
Acompanhamento e monitoramento dos planos de aula do professor.
                        







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Terceiro Bimestre: 01 de agosto a 30 de setembro de 2011.
AGOSTO
Ficha de acompanhamento do bimestre para o aluno. Na primeira semana de agosto para todos os alunos da escola.

Diários de classe e reuniões de pais.

Recuperações paralela e final do bimestre se encerram no mês de setembro.
Entrega dos diários pelos professores: 03 de outubro de 2011
Análise dos diários pelo especialista:  de 03 a 07 de outubro de 2011.
Reunião de pais para entrega do boletim: A partir de 17 de outubro de 2011.

30 de setembro de 2011 – final do terceiro bimestre: Acompanhamento e Avaliação dos Resultados
a) Avaliação:
Consolidação dos resultados avaliativos – 3º Bimestre
Conselho de Classe - 3º Bimestre
Avaliação de Desempenho:
- Auto-avaliação: alunos, professores, diretores, especialistas e demais
funcionários.
b) Conselho de Classe
c) Avaliação de Desempenho/ Auto-Avaliação
d) Reunião de Pais

e) Formação Continuada dos Professores
Plano de Aula:
Acompanhamento e monitoramento dos planos de aula do professor.

SETEMBRO
Ø  Comunicar às famílias número excessivo de faltas no Mês de maio.
Ø  Convocar todos os pais e/ou responsável que não compareceram para buscar o boletim escolar.
    1. Plano de Acompanhamento dos alunos: acompanhamento e monitoramento das atividades











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Outubro
 Ficha de acompanhamento do bimestre para o aluno. Na primeira semana de outubro para todos os alunos da escola.


Diários de classe, reuniões de pais.

QUARTO BIMESTRE: 03 DE OUTUBRO A 22 DE DEZEMBRO

Recuperações paralela e final do bimestre se encerram no mês de dezembro.

Entrega dos diários pelos professores: 22 de dezembro de 2011
Análise dos diários pelo especialista: A partir de 15 de dezembro de 2011.
Entrega do resultado final: 22 de dezembro de 2011.


NOVEMBRO


CONVOCAR TODOS OS PAIS E/OU RESPONSÁVEL PARA INFORMAR SOBRE O FINAL DO ANO E AS RECUPERAÇÕES.

ENVIAR RELATÓRIO FINAL PARA O CONSELHO TUTELAR SOBRE OS ALUNOS INFREQUENTES, EVADIDOS E PROVÁVEIS RETENÇOES.

DEZEMBRO

22 de dezembro de 2011 – final do quarto bimestre: Acompanhamento e Avaliação dos Resultados
a) Avaliação:
Consolidação dos resultados avaliativos – 4º Bimestre
Conselho de Classe - 4º Bimestre
Avaliação de Desempenho:
- Auto-avaliação: alunos, professores, diretores, especialistas e demais
funcionários.
b) Conselho de Classe
c) Avaliação de Desempenho/ Auto-Avaliação
d) Reunião de Pais










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BIBLIOGRAFIA
Ø  GADOTTI,Moacir ( org.) Perspectiva Atuais da Educação. Porto Alegre: ARTMED,2000.
Ø  GANDIN, Danilo e CRUZ,Carlos H.C. Planejamento na Sala de Aula. 5º ed. Porto Alegre:2000.
Ø  LUCK,Heloisa,Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão. 5º ed. Petrópolis,RJ: Vozes,2003.
Ø  ____. Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis,RJ: Vozes,1994.
Ø  PERRENOUD,P.10 Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul: 2000
Ø  SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS,Sistema de Ação Pedagógica – SIAPE.
Ø  s/d. Fascículo Currículo.
Ø  THURLER,Mônica Gather. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: ARTMED,2001.
Ø  TRINDADE,A.L Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro.In:TRINDADE,A..L( Org)
Ø  ZABALA,Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo. Porto Alegre: ARTMED,2002
Ø  ____. A.A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED,1998

Ø  Guia da Educação em Família, 77 ideias para melhorar o desempenho escolar do seu filho. Educar Pra Crescer. Todos pela Educação.Editora Abril. 2010.

Ø  Desempenho dos alunos reflete o apoio da família. Amae Educando. Ano 41. no 354 abril 2008.

Ø  Como ajudar seu filho na escola, dicas para melhorar o desempenho escolar. Editora Melhoramentos. 2006.

Ø  Como Estudar, o clássico manual para estudantes de Morgan e Deese. Biblioteca Pedagógica Freitas Bastos. 1983.

Ø  Dez Fatores para uma educação de qualidade para todos no século XXI, Cecíia Braslavky, Fundacion Santilana. Editora Moderna. Monografia. Madri 2005.









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Ø  Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996.

Ø  Parecer 1131/97 Conselho Estadual de Educação. Dispõe sobre a Educação Básica nos termos da Lei 9394/96.

Ø  Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90.

Ø  A Prática do Planejamento Participativo. Danilo Gandim. 10 edição Editora Vozes.1994.

Ø  Planejamento Dialógico, como construir o Projeto Político-Pedagógico da escola. Paulo Roberto Padilha. Editora Cortez. 2008.

Ø  Planejamento sim e não. Francisco Whitaker Ferreira. Paz e Terra.1988.

Ø  Planejamento de ensino e avaliação. Clodia Maria Godoy Turra ET. Ali. Coleção Livro-Texto. PUC-Emma. 1975.

Ø  Planejamento em orientação educacional. Heloisa Luck. Editora Vozes. 1991.

Ø  Escola e Democracia. Dermeval Saviani. Autores Associados 1993.

Ø  Avaliação do Rendimento Escolar. Clarilza Prado de Souza (org) Papirus Editora.1994.

Ø  Trabalho Escolar e Conselho de Classe. Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben. Papirus Editora.1994.

Ø  Saber escolar, currículo e didática, problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Nereide Saviani. Autores Associados.1998.

Ø   Sumário de Didática Geral. Luiz Alves de Mattos. Gráfica editora aurora. 1975.

Ø  Gestão Educacional, uma questão paradigmática. Heloisa Luck. Vozes.2008.

Ø  Orientação Profissional, um diagnóstico emancipador.Selma Garrido Pimenta. Loyola. 1986.

Ø  Orientação Educacional. Maria Junqueira Schmitdt e Maria de Lourdes de Souza Pereira. Agir. 1963.

Ø  O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. Nilda Alves e Regina Leite Garcia. Loyola. 1986.








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Ø  Orientação Educacional, uma experiência em desenvolvimento. E.P.U 1984.

Ø  http://circulofamilia.blogspot.com

Ø  www.cronicasdeesperanca.blogspot.com

Ø  www.mestredeoficio.blogspot.com

Ø  www.inep.gov.br

Ø  www.mec.gov.br

Ø  www.educacao.mg.gov.br

Ø  www.novaescola.org.br






































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Ficha de Acompanhamento do Bimestre -  2012

Terceiro Bimestre










Agendamento de trabalhos e provas do bimestre

Data
Avaliação
Data
Avaliação





































...............................................................................................................................

Resultado das avaliações realizadas ao longo do ano letivo


Terceiro Bimestre
Matérias
1º. Bi
2º. Bi
1ª. Avaliação
2ª. Avaliação
3ª. Avaliação
4ª. Avaliação
5ª. Avaliação
Total
Português








Matemática








Ciências








Geografia








História








Artes








Ed. Física








E. Religioso








Literatura








Inglês












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MANUAL DE ESTUDO
ESCOLA: AVENTURA DO CONHECIMENTO!

Caro estudante, para que você possa aprender o que é ensinado nas aulas e, conseqüentemente, ser aprovado no final do ano é necessário seguir os passos listados abaixo. Observe-os, não são difíceis de fazer e você conseguirá notas azuis no boletim sem perder nenhuma média. Notará também que o trabalho na escola ficará mais fácil.

01-   Use o uniforme da escola;

02-   Seja assíduo às aulas (não falte de jeito nenhum), justifique sempre suas faltas;

03-   Seja pontual ao chegar à escola e ao retornar à sala após o recreio, espere o professor dentro da sala no intervalo das aulas;

04-   Não esqueça em casa o caderno e o livro didático e nenhum outro material necessário para a aula, para isso confira sua mochila antes de sair de casa;

05-   Tenha o cuidado necessário com o seu material escolar, não o deixe “jogado” e mantenha-o sempre à vista para se evitar perdas e furtos;

06-   Contribua para uma boa organização da sala de aula. Um ambiente organizado é condição importante para se aprender (na bagunça ninguém aprende nada!);

07-   Ouça o professor. Preste atenção à aula acompanhando a linha de raciocínio sugerida e faça perguntas pertinentes ao tema em estudo;

08-   Faça todas as anotações no caderno, mantendo-o em dia, ou seja, completo. Cole as atividades entregues pelos professores imediatamente. Coloque a  data do dia da aula no canto superior direito do caderno;

09-   Estude fazendo os deveres, lendo suas próprias anotações ou o livro didático. Leia, leia muito!  Apenas vir à escola não basta para aprender e passar de ano. É necessário destinar um pouco mais de tempo para o estudo. Especialmente, deve-se estudar para as provas, isso é fundamental!

10-   Quando o professor devolver sua prova, cole – a imediatamente no seu caderno;

11-   Entregue na data marcada o trabalho escolar;

12-   Providencie uma pasta para guardar os trabalhos devolvidos pelo professor, guarde-os em segurança são documentos importantes para você comprovar a realização das atividades e servem também para a retomada do conteúdo estudado;

Você é o responsável pela sua própria aprendizagem, será aprovado pelos pontos que conquistar com esforço, determinação e disciplina. As dicas apresentadas são os procedimentos adequados para alcançar esse objetivo.














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CARTILHA DE ESTUDO: AVENTURA DE APRENDER

Quando o estudo é planejado com um horário fixo, no qual são executadas atividades concretas, sua aprendizagem é facilitada e o desejo de aprender é maior.
Aprender é uma AVENTURA...embarque nela e se surpreenda consigo mesmo e com as descobertas que você fará do mundo.
Para que sua aprendizagem seja produtiva, sugerimos um “Caderno de Estudo” no qual você terá a oportunidade de:

1-       registrar suas atividades de estudo em cada conteúdo;
2-       refazer exercícios e provas;
3-       fazer exercícios extras;
4-       identificar dificuldade e esclarecer dúvidas;
5-       mostrar independência, se auto-dirigir, assumindo de forma responsável sua vida escolar;

ORIENTAÇÕES PARA SEU ESTUDO DIÁRIO
Aprender é como comer...Para comer, temos de ter apetite.Para despertar o “apetite” do “aprender”, temos que ter “curiosidade”.O cheiro, o tempero e o clima da refeição são estímulos para a fome... Coloque o cheiro, o tempero e o clima certo para o seu ESTUDO.

a-        estude com a intenção de “APRENDER”  e não somente com a de cumprir uma obrigação;
b-       esclareça suas dúvidas e enfrente as dificuldades, consultado o livro e as anotações do caderno, observando exemplos e exercícios já feitos sobre o assunto;
c-        localize sua dúvida, perguntando-se: “o que devo saber para fazer este exercício?” Pode ser que a dificuldade esteja no conteúdo anterior.]
d-       lembre-se também de que você pode, posteriormente, buscar ajuda junto ao professor ou um colega;
e-        ao refazer exercícios e provinhas, fique atento aos erros, não se limite a apaga-los. Aproveite este tempo, para rever os assuntos e fazer novos exercícios sobre os mesmos;
f-        ao final de cada estudo, avalie, perguntando-se:
Ø  o meu estudo foi proveitoso?
Ø  O que aprendi?
Ø  O tempo de estudo foi adequado às minhas necessidades?

NA SUA VIDA ESCOLAR VOCÊ É O “PROTAGONISTA” PRINCIPAL E NÃO UM  MERO FIGURANTE.
ENTÃO...ENTRE EM CENA:

CENA 1
ESTUDANDO MATEMÁTICA

FAZENDO EXERCÍCIOS E APRENDENDO

1-       refaça os exercícios de sala de aula, do dever e faça exercícios extras tirados de outros livros,sem pressa, procurando aprender com eles. Somente através dos exercícios você conseguirá a fixação da aprendizagem;
2-       leia e interprete o enunciado, procurando a compreensão do mesmo. Grife os dados importantes para identificar o que o exercício está pedindo;
3-       Reflita e identifique:
Ø  O que eu preciso saber para resolver o exercício?
Ø  Estou dominando os conhecimentos e regras necessárias?
Ø  Que cálculos devo fazer para resolve-los?

4-       Faça os cálculos de maneira organizada, não os apague;
5-       Confira os cálculos, os sinais e o raciocínio empregado.
6-       Avalie a resposta do exercício, verificando se ela atende, adequadamente, ao que foi pedido.



















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ENFRENTANDO AS DÚVIDAS E APRENDENDO COM OS ERROS

1-       faça a leitura do assunto no livro e anote, grife as regras, as fórmulas, os conceitos e os passos para a resolução do exercício;
2-       Procure um exercício semelhante àquele em que você está apresentando dificuldade e levante o “passo a passo” para a sua solução;
3-       Analise seus erros, perguntando-se: O que aprendi com o meu erro? E faça outros exercícios semelhantes.


CENA II
ESTUDANDO PORTUGUÊS E...APRENDENDO
Exercite os aspectos gramaticais.
Ø  Tenha sempre a mão a gramática;
Ø  Faça os exercícios, identificando o aspecto gramatical aprendido e sua aplicação;
Ø  Consulte a gramática, as anotações e exemplos para esclarecer as dúvidas;
Ø  faça exercícios extras, quando encontrar dificuldades;
Ø  formule exemplos e avalie, através das normas e definições da gramática, se a elaboração está correta.

LEIA...INTERPRETE E REDIJA.
1-       Pesquise em livros, revistas e jornais textos de seu interesse e elabore questões. Escreva as respostas, usando frases completas e claras;
2-       Produza um parágrafo, estabelecendo a relação entre o título e o texto;
3-       Escolha um tema discutido nas aulas de Língua Portuguesa e Redação e elabore um texto. Faça a leitura do mesmo, verificando os aspectos ortográficos e gramaticais;
4-       Esteja atento ao gênero textual. Faça um quadro, resumindo as características inerentes a ele.


Cena iii


ESTUDANDO GEOGRAFIA, HISTÓRIA E CIÊNCIAS COM UM OLHAR INVESTIGATIVO E CRÍTICO

1-       Inicie seu estudo, fazendo uma pré-leitura.
Ø  Leia os títulos, olhe as gravuras, desenhos, gráficos, tabelas, mapas etc...

2-       Identifique a visão global do assunto:
Ø  Leia o texto, feche o livro e escreva todas as palavras-chave que consegui lembrar, acrescentando informações importantes;
Ø  Volte ao texto e compare o que você escreveu com o conteúdo do mesmo.

3-       Adote uma atitude de interpretação:
Ø  Leia cada parágrafo, feche o livro e tente responder à pergunta: O QUE FOI QUE EU LI?
Ø  Identifique o assunto e coloque o título;
Ø  Faça uma releitura, grifando as idéias relativas ao título.

4-       Registre e faça a fixação das informações:
Ø  Observe as imagens do texto e fale as informações relacionadas a ela;
Ø  Elabore resumos, quadros e esquemas ou consulte os já elaborados em sala e também os que constam do livro, ao final de cada unidade.
5-       Avalie sua aprendizagem:
Ø  Formule perguntas relativas ao que foi estudado e as responda, sem consultar o texto.






















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SPEAK/READ

VAMOS ESTUDAR O “INGLISH”

1- Aprendendo com o texto
Ø  Faça uma leitura cuidadosa;
Ø  Avalie as imagens e informações não verbais (gravuras) relativas ao texto;
Ø  Sublinhe as palavras desconhecidas;
Ø  Copie as palavras no caderno;
Ø  Procure entender o significado dela através do contexto (as gravuras e a frase onde se encontram);
Ø  Caso não consiga a compreensão do significado dessas palavras, consulte o dicionário;
Ø  Verifique o melhor significado de acordo com o sentido do texto;
Ø  Responda às perguntas relativas ao texto;
Ø  Elabore as frases completas, consultando o texto;
Ø  Identifique nele alguma estrutura ou vocabulário que foi utilizada na pergunta.
2- Dominando o vocabulário
Ø  Consulte as palavras listadas em sala e que constam do livro texto,
Ø  Grife no texto as palavras estudadas;
Ø  Faça frases utilizando o vocabulário estudado;
Ø  Elabore uma lista com as palavras que você tenha mais dificuldade de memorizar e coloque em lugar onde possa ser consultada (portas de armários, espelho, etc);
Ø  Estude o vocabulário, na medida que é trabalhado em sala de aula. Separe as palavras novas por classe gramatical (substantivo, adjetivo, verbo, pronome, etc)
4-       Compreendendo o uso dos aspectos gramaticais
Ø  Refaça os exercícios dados em sala, o dever e aqueles sem que teve dificuldade;
Ø  Leia, atentamente, o enunciado dos exercícios, procurando compreender o que é pedido;
Ø  Identifique o que cada exercício ensina e escreva o que aprendeu com ele;
Ø  Nas dificuldades, procure um exemplo dado no livro e consulte as anotações feitas no caderno.


APRENDER É O ESPAÇO DA DESCOBERTA.
VOLTAR O OLHAR PARA A VIDA, PARA O MUNDO, PARA O NOVO...
CONHECER O AMBIENTE NATURAL, SOCIAL E POLÍTICO, AS ARTES E OS VALORES.
SER UM CIDADÃO CONSCIENTE.

ACEITE ESSE CONVITE...

AUTO AVALIAÇÃO

I-ORGANIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE
Ø  Seus cadernos estão em ordem e completos?
Ø  Você faz as tarefas solicitadas?
Ø  Entrega os trabalhos dentro do prazo?
Ø  Você tem um tempo reservado para seu estudo diário?
Ø  Consulta os horários de aula e anota as datas importantes para entregar os trabalhos e de provas?

II- PARTICIPAÇÃO
Ø  Você fica atento às explicações do professor?
Ø  Esclarece as suas dúvidas?
Ø  Você faz perguntas pertinentes à aula?
Ø  Expressa seu conhecimento a cerca do tema abordado, dialogando com o professor?
Ø  Você tem se envolvido e se esforçado para compreender a matéria estudada?
Ø  Faz anotações, exercícios e correções dos mesmos?

III- QUALIDADE DO ESTUDO
Ø  Procura aprender com as atividades?
Ø  Busca recursos para superar suas dificuldades?
Ø  Você registra as atividades de estudo? (Questionários, resumos, esquema, atividades extra e de revisão)

É bom ouvir e considerar as observações de seus pais.
Peça a eles, ao final do mês de junho, uma apreciação sobre sua caminhada escolar.










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FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO ATITUDINAL E PROCEDIMENTAL
Aluno (a) __________________________________________________Turma:
ASPECTOS AVALIADOS
RESPOSTAS
1. CONVIVÊNCIA SOCIAL
SIM
NÃO
a) Estou sempre uniformizado (a)?


b) Sei ouvir o professor e não o interrompo quando este está falando?


c) Sei a hora certa de fazer perguntas e a hora certa de me manter em silêncio?


d) Participo e interesso-me  das atividades planejadas para a aula?


e) Respeito o meu colega que está trabalhando sem o perturbar?


f) Uso o horário do recreio para brincadeiras saudáveis?


g) Contribuo para uma boa organização da sala de aula, tendo zelo com o  material individual e coletivo?


2. PONTUALIDADE E CAPRICHO
SIM
NÃO
a) Sou assíduo às aulas e justifico as faltas que tenho?


b) Quando retorno às aulas após a falta, procuro colocar a matéria que perdi em dia e converso com o professor para receber dele as atividades impressas?


c) Mantenho meu caderno em dia, ou seja, completo?


d) Procuro escrever de forma legível?


e) Chego à escola às 7 horas em ponto, sem atraso e encaminho-me imediatamente à sala de aula?


f) Encaminho-me imediatamente à minha sala após o recreio?


g) Espero o próximo professor, dentro da sala, nos intervalos das aulas?


h) Entrego os trabalhos, de forma correta, na data marcada?


3. RESPONSABILIDADE:
SIM
NÃO
a) Faço todas as atividades propostas pelo professor na sala de aula?


b) Estou sempre com o material necessário a cada aula?


c) Faço os Deveres de Casa?


d) Estudo para as provas com antecedência?


e) Cuido do meu material escolar, mantendo-o sempre à vista para se evitar perdas e furtos?


4. PRÁTICA DE LEITURA: (estudo em casa)
SIM
NÃO
a) Tenho hábito de ler? Gosto da Leitura?


b) Tenho horário de estudo em casa?


5. PRÁTICA DE ESCRITA:
SIM
NÃO
a) Os textos que produzo são claros e ricos em idéias?


b) O meu vocabulário é rico e bem articulado?


c) Tenho atenção para escrever as palavras corretamente?


d) Procuro reler os textos que escrevo?


e) Ao reler os textos procuro corrigir o que notei que pode melhorar?


6. ORGANIZAÇÃO:
SIM
NÃO
a) Não esqueço nenhum material necessário para aula?


b) Colo em meu caderno as atividades e provas entregues?


c) Guardo, em casa, os trabalhos devolvidos, em uma pasta adequada?


7- TEXTO (Reflexão individual): Analise suas respostas de forma sincera e verdadeira e redija um texto explicando para si mesmo que espécie de aluno você é, o que suas respostas indicam? Você é um aluno exemplar ou você precisa melhorar suas atitudes e comportamento? Fale sobre si mesmo, não é para dizer o que as pessoas esperam ouvir, é para dizer a verdade! Suas notas no boletim refletem as suas respostas e comprovam o que fala de si mesmo e como tem agido na escola, é o resultado. (mínimo: 15 linhas).












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COMUNICADO AOS PROFESSORES
  1. Gentileza comunicar à Orientação Educacional 05 (cinco) faltas consecutivas e 10 (dez) faltas alternadas do (a) aluno(a) assim que identificar essas ocorrências.

  1. Uso do Caderno de Ocorrências:

O caderno de ocorrência contém o nome de cada aluno em uma folha específica, onde se fará o relato da ocorrência em sala de aula tais como:

(   ) Desrespeitou o(a)  professor(a) , relate o ocorrido

(   ) Desrespeitou o(a) colega: relate como...

(   ) Não trouxe o material necessário para a aula, qual?

(   ) Atrasa-se constantemente para entrar em sala de aula;

(   ) Não realizou a atividade em sala de aula da(s) seguinte(s)  matéria(s):

(    ) Não realizou o(s) dever(es) de casa da(s) seguinte(s) matérias:

(    ) Apresenta atitudes e comportamentos que interferem no desenvolvimento normal das aulas, atrapalhando colegas e professor(a) ( levanta-se do lugar constantemente, conversa assuntos alheios ao assunto da aula, produz barulho batendo nas carteiras ou assoviando, joga bolinhas de papel no interior da sala...)
(    ) Outras ocorrências...

            Caro (a) professor(a) a questão da indisciplina em sala de aula sempre é um ponto delicado; há dificuldades, a escola não recebe o apoio que gostaria de receber da família, mas há algumas atitudes que a escola pode usar que favorecem a disciplina em sala, alguns exemplos:
Ø  Definição de limites: estabelecer limites desde a primeira aula, com extrema clareza e espírito aberto às sugestões. Os limites das atitudes que forem aceitas pelo grupo de alunos devem ser observados. Definir “seus” limites mas estabelecer um procedimento de participação cooperativa;
Ø  Cobrança firme e serena;
Ø  Sua mesa, seu templo: evitar que os alunos se aglomerem em torno de sua mesa;
Ø  Delimitar a estrutura da sala, não permita que os alunos fiquem soltos pela sala, dispor as carteiras e os alunos de forma que favoreça a aula;
Ø  Usar a terapia do diálogo pessoal: ao identificar casos particulares de condutas estranhas chame o aluno para um “bate papo” indagando sempre o motivo de posturas resistentes. É importante passar a imagem de que a indisciplina é uma particularidade que exige compreensão e debate.
Ø  O Caderno de Ocorrências funciona melhor quando não é usado. Explico: Antes de colocar o nome do aluno deve-se negociar, tornar o aluno seu devedor, se se enche o nome do aluno no caderno, perde o seu valor, como instrumento de coerção ele é frágil;
O Caderno ficará na sala dos professores, o professor leva para a sala e passa para o seu colega durante os intervalos, no final da aula, devolve à sala dos professores. Estou disponível para quaisquer esclarecimentos. Breno José de Araújo











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FICHA DE ACOMPANHAMENTO ATITUDINAL E COMPORTAMENTAL: turma_______

ALUNO(A)_______________________________________________DATA:___________

Senhor(a) responsável do (a) aluno (a) citado acima, como parte integrante de nossa parceria na função de educar,
 cumpre-nos informa-lo das atitudes e comportamento que ele(ela) vem apresentando em sala de aula:

(   ) Desrespeitou o(a)  professor(a) :___________________________________;

(   ) Desrespeitou o(a) colega:________________________________________;

(   ) Não trouxe o material necessário para a aula:_________________________;

(   ) Atrasa-se constantemente para entrar em sala de aula;

(   ) Não realizou a atividade em sala de aula da(s) seguinte(s)  matéria(s):

______________________________________________________________________

(    ) Não realizou o(s) dever(es) de casa da(s) seguinte(s) matérias:


(    ) Apresenta atitudes e comportamento que interferem no desenvolvimento normal da aula, atrapalhando colegas e professor(a) ( levanta-se do lugar constantemente; conversa assuntos alheios à aula; produz barulho batendo na carteira com algum objeto ou batucando, cantando, gritando ou assoviando; joga  bolinhas de papel ou pedaços de borracha nos colegas e no (a) professor (a) ; não presta atenção à aula; não ouve o (a) professor (a); incomoda os colegas com brincadeiras fora de hora; pega objeto do colega sem permissão; ... )

(    ) Outros:______________________________________________________

            O objetivo de relatar à família essas atitudes e comportamento é garantir o aprendizado do (a) aluno (a), porque sem a devida atenção à aula e a realização da atividade não há assimilação do conteúdo ministrado.
            Acompanhe em casa, regularmente, o caderno de seu (sua) filho (a), verifique se está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa.
            Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos



ESPAÇO RESERVADO PARA AS OBSERVAÇÕES DO RESPONSÁVEL:
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

X_______________________________________________________________________
Assinatura do responsável dando ciência das atitudes e comportamento do (a) aluno (a).

***********************************************************************************************************
Assinatura do aluno ao receber a Ficha Atitudinal e Comportamental em ____/____/____

X_____________________________________­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_________________________turma:_______









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COMUNICADO AO RESPONSÁVEL : ATRASO À ESCOLA

ALUNO (A)___________________________________turma___

         Chegou atrasado (a) à escola hoje. Caracterizando o atraso quando o (a) mesmo (a) chega após as 7 horas e 10 minutos. Lembrando que dez minutos são apenas para imprevisto, constituindo raríssima exceção. O correto é a presença do (a) aluno (a) na escola às 7 horas pontualmente. A primeira aula começa às 7 horas e termina às 7 horas e 50 minutos. Portanto, ao se somar 05 atrasos de dez minutos, o (a) aluno (a) perde uma aula inteira de 50 minutos.
         Favor entrar em contato conosco pelo telefone 3533-6368 para justificar os atrasos de seu (sua) filho (a), ou compareça à escola para averiguar a situação, também pedimos que devolva assinado esse comunicado para comprovar sua ciência dos atrasos do (a) aluno (a).
Não deixe seu (sua) filho (a) se atrasar e muito menos faltar às aulas, nem um dia sequer, justifique com atestado médico ou compareça à escola para nos informar dos motivos que impediram a presença do (a) aluno (a)  às aulas.
É muito importante que a família acompanhe em casa, regularmente, o caderno do (a) aluno (a) e verifique se ele (ela) está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa.
                   Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscando o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Estamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos.

Ibirité, ________de________ de 201____.

FAVOR DEVOLVER ASSINADO
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:
                                           

______________________________________________________








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COMUNICADO AOS PAIS E/OU RESPONSÁVEL - Assunto: Infrequência escolar

ALUNO (a)___________________________________________________turma____

            De acordo com os nossos registros, até o presente momento, na disciplina de

_________________, professor (a)___________________________que tem _______

aulas por semana, foram contabilizadas um total de ____ faltas __________________.

Sabemos que se o aluno não comparecer às aulas não assimilará o conteúdo ministrado naquele momento e ficará defasado em relação aos alunos que estão presentes.
O processo de aquisição de conhecimento é contínuo e cumulativo, um dia que se perde prejudica o aluno.
Gostaríamos de informar que há algumas perguntas que precisam ser respondidas pela família: O (a) aluno (a) copiou a matéria perdida? Comunicou ao (a) professor (a) o motivo de suas faltas e recebeu dele (a) as atividades perdidas no período? O (a) aluno (a) estudou em casa a matéria e pôs o caderno em dia? O (a) aluno (a) parou de faltar às aulas? É assíduo (a)?
Para garantir que o processo de aquisição de conhecimento da criança ou do adolescente não seja rompido, a família precisa estar atenta aos seguintes procedimentos:
Ø  Não deixar que se atrase, garantindo que esteja na escola às sete horas em ponto para a primeira aula;
Ø  Não deixar que falte, nem um dia sequer e justificar com atestado médico ou presença na escola o motivo da falta, quando houver;
Ø  Acompanhar em casa regularmente os cadernos, verificando se está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa;
Ø  Qualquer dúvida que tiver, entrar em contato imediatamente com a orientação educacional pelo telefone  3533-6368.
Estamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos.

Ibirité, _____ de __________ de  201____.


FAVOR DEVOLVER ASSINADO
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DANDO CIÊNCIA DA INFREQUENCIA:
X______________________________________________________________


Recibo de Comunicado de Infrequência alternada com justificativa

O Aluno ________________________________________________________turma___


Recebeu nessa data _____/_______/201___, o comunicado de infrequência escolar.









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CONVOCAÇÃO NO. 01

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL DO (A) ALUNO (A):

__________________________________________________TURMA_______

            Cumprindo a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência  de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
            Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

            Dessa forma solicitamos sua presença na escola no dia _____/____/___

No horário de _____________. Para tratarmos de assunto referente ao aluno (a) citado(a) acima. O telefone de contato da escola é 3533- 6368. Entre em contato conosco. Somos parceiros na tarefa de educar.

            Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Atenciosamente,




X______________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DANDO CIÊNCIA DA CONVOCAÇÃO

*******************************************************************************************
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Recibo de convocação

__________________________________________________TURMA______           Recebeu uma convocação para comparecimento do seu responsável legal no

dia  _______/________/________ às ___________,
Ficando ciente que deve entregá-la e comparecer à escola junto dele (a) no
                                 
 Dia _______/______/________ Horário: ____________.
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CONVOCAÇÃO no. 02
SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELO (A) ALUNO (A)

__________________________________________________TURMA_______

            Cumprindo a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência  de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
            Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

            Dessa forma foi solicitada sua presença na escola no dia   __/ ____/___

No horário de _____________. Através da CONVOCAÇÃO NO. 01 entregue

Ao (a) aluno(a) no dia ______/______/_____ às__ ___________. Contudo,

não recebemos nenhuma resposta e nem sabemos se o (a) aluno (a) comunicou em casa nossa solicitação. Mais uma vez, oferecemos uma oportunidade da família entrar em contato conosco. Compareça à escola

dia______/______/______ às _______horas e _____minutos  junto com seu

(sua)  filho(a) ou pupilo(a), para averiguar a situação.

Ele (ela) deverá entrar na escola acompanhado (a)  do seu responsável legal.

            Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Atenciosamente,


**************************************************************************************
Recibo de convocação

____________________________________________________turma______
Recebeu uma segunda convocação para comparecimento do seu responsável

______/_______/_____ às _________ . Ficando ciente que deve entregá-la e

comparecer à escola no dia ____/_____/______ às ________.












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CONVOCAÇÃO no. 03

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELO (A) ALUNO (A)

_____________________________________________________TURMA_______

Informamos que a escola deve cumprir a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência  de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
            Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

            Por esse motivo foi solicitada sua presença na escola no dia _____/____/___
No horário de _____________. Para tratarmos de assunto referente ao aluno (a) citado (a) acima.

Não recebemos nenhuma resposta e nem sabemos se o aluno comunicou em sua casa nossa solicitação.

Temos buscado entrar em contato com a família do (a) referido (a) à algum tempo através de comunicação por escrito entregue ao (a) aluno (a), contato telefônico, recado de terceiros. Compareça à escola dia _____/____/_____ as __________h. Sua presença é imprescindível.

Cumprindo também com O Estatuto da Criança e do Adolescente comunicaremos ao Conselho Tutelar a ausência dos responsáveis perante convocação da escola. De acordo com o artigo 56 da Lei 8.069/96.

            Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.

Atenciosamente,

Orientação Educacional

Assinatura do pai ou responsável: ___________________________________
...............................................................................................................................
Recibo de convocação número 03

Recebeu mais de uma convocação para comparecimento do seu responsável nos dias ___/____/_____  , _____/______/______, e ____/______/­­­______ .Em todos os momentos foi devidamente informado que a presença do responsável era imprescindível para a sua permanência na escola.

Assinatura do aluno (a):_________________________________________






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RUA BUGARIM, 380 JARDIM DAS ROSAS     3533-6368
32400-000 IBIRITÉ – MINAS GERAIS


TERMO DE COMPROMISSO ESCOLAR


Eu____________________________________________________________________

__________________aluno (a) da turma __________ turno:_____________________

Assumo o compromisso nessa presente data de cumprir com as regras definidas no Regimento Interno da Escola, apresentando respeito para com professores, colegas e demais funcionários da escola. Em relação aos estudos, apresentarei sempre que me pedirem meus cadernos organizados e com a matéria e exercícios feitos e completos; tendo o compromisso de mantê-los em dia, ou seja, completos. Realizarei com interesse e boa vontade as tarefas que forem solicitadas pelos professores; entregarei os trabalhos no tempo delimitado. Estou ciente que para o meu aproveitamento em aprendizagem eu preciso ficar atento às explicações dos professores, esclarecer minha dúvida referente à matéria estudada, acompanhar a linha de raciocínio do professor quando este estiver falando e ajudarei a minha turma com observações pertinentes à aula, ou seja devo estar envolvido e me esforçar para compreender o conteúdo e não somente estar presente em sala de aula sem fazer nada. Para não deixar dúvidas do comportamento que a escola espera de mim, comprometo-me a obedecer as orientações contidas no texto em anexo (Manual de Estudo, Escola: aventura do conhecimento!).  Minha família me ajudará a cumprir esse TERMO DE COMPROMISSO ESCOLAR que agora assino.

Ibirité, _____de __________________ de __________ .


Assinatura do aluno (a):___________________________________________________

Assinatura do responsável pelo aluno(a):______________________________________

Assinatura do Orientador Educacional:_______________________________________

Assinatura da Direção da Escola:____________________________________________
           







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PUBLICADO NO BLOG: WWW.ESCOLABJR.BLOGSPOT.COM

 
Exemplo: Disciplina de Língua Portuguesa, assuntos abordados em todo o bimestre:
 Substantivo, adjetivo, numeral e interpretação de texto.

1-       Formulação pelo professor de um ESTUDO ORIENTADO contendo o CONCEITO DA MATÉRIA,  EXEMPLOS, EXERCÍCIOS;
Ø  Aula expositiva do texto;
Ø  Realização e correção dos exercícios;
Ø  Colagem no caderno do aluno;

2-       Exercícios extras do livro didático e/ou complementares a cargo do professor realizados no caderno do aluno;

3-       Exercícios de Para-Casa contínuos;
4-       Prova Mensal diagnóstica para observar a aprendizagem e preparar a prova bimestral;
Ø  Avisada com antecedência;
Ø  Revisão para a prova mensal;
Ø  Corrigida pelo professor;
Ø  Corrigida em aula;
Ø  Devolução ao aluno para colagem no caderno.

5-       Trabalho individual de acordo com a matéria prevista para o bimestre;
Ø  Explicações explicitadas pelo professor: data de entrega, maneira certa de fazer, explicações e acompanhamento da realização;
Ø  Recebimento, correção pelo professor, correção em sala de aula, devolução para se guardar em uma pasta apropriada em casa;

6-       Prova bimestral
Ø  Avisada com antecedência;
Ø  Revisão mimeografada;
Ø  Questões retiradas do texto elaborado pelo professor (Estudo orientado) e da revisão da prova;
Ø  Correção pelo professor;
Ø  Correção em sala de aula;
Ø  Prova passada a limpo no caderno;
Ø  Colagem da prova no caderno;

7-       Recuperação:
Ø  Estudo orientado do professor com realizações dos exercícios;
Ø  Revisões das provas;
Ø  Prova mensal e bimestral;

8-       As notas do Trabalho Individual, de Participação e Caderno precisam ser flexíveis;


Ibirité, 10 de julho de 2010.
Marcilene Pereira Costa dos Reis, Breno José de Araújo.
















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RELAÇÃO DE ALUNOS  INFREQUENTES
Quando os mesmos completarem no momento do lançamento das faltas 05 consecutivas ou dez alternadas. Não é por dia de falta, mas sim por falta registrada em sua aula.


PROFESSOR (A)________________________________________________________________DATA__________

ALUNO (A)
TURMA
05 (cinco) faltas
CONSECUTIVAS

10 (dez) faltas
ALTERNADAS





































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RELAÇÃO DE ALUNOS INFREQUENTES
Quando os mesmos completarem no momento do lançamento das faltas 05 consecutivas ou dez alternadas. Não é por dia de falta, mas sim por falta registrada em sua aula.

PROFESSOR (A)________________________________________________________________DATA__________

ALUNO
TURMA
05 (cinco) faltas
CONSECUTIVAS

10 (dez) faltas
ALTERNADAS





































ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS
RELAÇÃO DE ALUNOS  INFREQUENTES
Quando os mesmos completarem no momento do lançamento das faltas 05 consecutivas ou dez alternadas. Não é por dia de falta, mas sim por falta registrada em sua aula.

PROFESSOR (A)________________________________________________________________DATA__________

ALUNO (A)
TURMA
05 (cinco) faltas
CONSECUTIVAS

10 (dez) faltas
ALTERNADAS










































CAPÍTULO IV

ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS
SUGESTÃO DE LISTA DE MATERIAL ESCOLAR 2012
ENSINO FUNDAMENTAL II (SEXTO AO NONO ANO)

·         15 cadernos, universitário, 01 matéria, 96 folhas, espiral, formato 200x275mm;
·         02 canetas azuis;
·         02 canetas pretas;
·         02 lápis, preto no. 02;
·         01 régua;
·         01 tesourinha sem ponta;
·         01 cola de 90 gramas;
·         01 pasta catálogo;
·         01 caixa de lápis de cor;
·         02 borrachas;
·         06 canetinhas;
·         02 apontadores;
·         01 caderno brochura costurado, ¼, 96 folhas, capa dura, formato 140x205mm.


Observação: A escola não recomenda a utilização de cadernos de dez matérias e muito menos o fichário. É uma estratégia pedagógica para propiciar a aprendizagem do aluno e sua conseqüente aprovação ao final do ano.
   
A direção.

























CAPÍTULO V






CAPÍTULO VI

Proposta Pedagógica às famílias para melhorar o rendimento da escola

            A Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas enfrenta um grande problema de infrequência de seus alunos. Percebeu-se que as segundas e sextas feiras os alunos faltam mais, como se nesses dias fosse véspera de feriado. Os procedimentos adotados pela escola para sanar o problema são relatados a seguir.
            Quando se registra cinco faltas consecutivas ou dez alternadas no mês dos alunos é enviado um comunicado aos pais e/ou responsável para dar ciência da ocorrência e resolução da questão. Persistindo o problema, o aluno recebe uma convocação para que seu responsável compareça à escola e fique ciente do comportamento, da aprendizagem do aluno e resolva satisfatoriamente o problema da infrequência. Uma vez que a presença do responsável é imprescindível, caso o aluno não entregue a primeira convocação este recebe outra. Mesmo assim, há sempre um ou outro aluno que resiste; nesses casos a escola envia a convocação, através de um funcionário, na casa do aluno ou procura fazer contato pelo telefone. Encontra dificuldade nesses procedimentos, porque muitas vezes o número de telefone é desatualizado ou não se encontra nenhum responsável na residência.
            Em alguns casos a família comparece, fica ciente do comportamento e da aprendizagem, compromete-se a acompanhar o desenvolvimento escolar do aluno, mas o problema persiste, o aluno continua a faltar, a não fazer as atividades e perder médias nos bimestres, significa que a família não cumpriu o combinado.
            Nesses casos, a escola procura fazer o acompanhamento e monitoramento de seus alunos através de registro de caderno de ocorrências, bilhetes aos pais, vistos periódicos nos cadernos, reuniões de pais, convocações. Contudo, a escola enfrenta ainda dificuldade, pois tem trezentos e vinte sete alunos no turno da manhã. As aulas nos anos finais do Ensino Fundamental são de apenas cinqüenta minutos. É muito difícil fazer o acompanhamento e monitoramento sistemático de cada um dos alunos sem a parceria da família, que, por diversas vezes ainda discorda dos procedimentos adotados pela escola.
            A família não acredita que o aluno faltou o número de vezes que a escola tem registrado no diário do professor, que não faz as atividades dadas em sala de aula e muito menos os deveres de casa; ainda que o aluno  costume passar um mês inteiro ou mais sem  registrar uma linha sequer em seu caderno. Também há casos em que os pais ficam procurando desculpas para ausência do filho e acham que assim já solucionaram o problema. Mas não. Mesmo que haja justificativa para a falta, há a questão da matéria perdida e dos exercícios pendentes que precisam ser feitos.
Sabemos que se o aluno não comparecer às aulas, não assimilará o conteúdo ministrado naquele momento e ficará defasado em relação aos demais. O processo de aquisição de conhecimento é contínuo e cumulativo, um dia que se perde prejudica e muito o aprendizado.
Quando acontece a falta, algumas perguntas precisam ser respondidas pela família: O (a) aluno (a) copiou a matéria perdida? Comunicou ao (a) professor (a) o motivo de suas faltas e recebeu dele (a) as atividades do período? Estudou em casa a matéria e pôs o caderno em dia? Parou de faltar às aulas? É assíduo (a)?




Para garantir que o processo de aquisição de conhecimento da criança ou do adolescente não seja rompido, a família precisa estar atenta aos seguintes procedimentos:
Ø  Não deixar que se atrase, garantindo que esteja na escola às sete horas em ponto para a primeira aula;
Ø  Não deixar que falte, nem um dia sequer e justificar com atestado médico ou pessoalmente o motivo da falta;
Ø  Acompanhar em casa regularmente os cadernos, verificando se está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa;

Percebendo alguma irregularidade, a família deve entrar em contato
de forma imediata com a escola para averiguar a situação. Mas, justamente nesse ponto  a dificuldade é maior. Mesmo tendo ciência  do problema, a família não comparece à escola. Em alguns casos, a atitude que  toma se resume a simplesmente dizer: “eu já falei com meu filho”. Atitude improfícua geradora de descrédito por parte do aluno quando recebe uma advertência da escola, porque ele não será punido em casa.
            Entretanto, os esforços da escola em ter um aluno freqüente às aulas e aprendendo efetivamente o que é ensinado tem dado resultado, em muitos casos é percebida uma sensível melhora no desempenho e no comportamento do aluno. O trabalho é árduo e contínuo, com avanços e retrocessos, há registros de alunos que melhoraram em um bimestre e voltaram a cair no seguinte devido ao “relaxamento da vigilância familiar”. Em outros casos, o aluno percebe o que se espera dele e passa a agir de acordo com o regimento escolar e deixa de ser aquele “aluno-problema”. Continua um pouco agitado, “respondão” algumas vezes, mas passa a respeitar e a obedecer mais, o que lhe dá condições de aprender e ser aprovado pelo seu próprio mérito.
            Pesquisas educacionais comprovam que quando há o envolvimento da família no acompanhamento das atividades escolares a aprendizagem é garantida. A escola está ciente que os pais e/ou responsável trabalham e têm um dia atarefado, não há muito tempo para acompanhar as atividades escolares do filho ou pupilo. Contudo o aluno não pode ficar sem a supervisão do adulto.
            O que a escola propõe é que seja mantida uma comunicação estreita entre família e escola, as informações precisam fluir com rapidez e veracidade mantendo um contato freqüente. A escola utiliza de mecanismos simples para garantir esse contato. Registra as informações referentes aos alunos, envia comunicado e convoca a presença do responsável, faz reuniões periódicas para entrega de boletim escolar, tenta contato pelo telefone.

Direção, Equipe Pedagógica e Docente
















CAPÍTULO VII






Cartaz Seminário.jpg%20 Cartaz Seminário.jpg%20





Texto apresentado ao Seminário do Corpo Cidadão

Escola, um enigma indecifrável.


Quero fazer uma declaração de amor. Peço perdão a todos que me ouvem pela indelicadeza, serei muito pessoal em minha fala.

Tenho uma paixão!  Domina-me, me prende, arrasta e me consome. É maior que eu mesmo.  Não tem jeito. Por muito tempo eu resisti. Tentei fugir, fazer outra coisa... Mas, não deu. O que eu sou, o que eu tenho. O meu passado e futuro estão atrelados a ela.

Amo apaixonadamente a ESCOLA. Não sei viver fora desse ambiente. Não sei fazer outra coisa senão pensar nela. Trabalhar e sofrer nela.

Ao ingressar-me nesse local, pela primeira vez aos sete anos, lembro-me do dia: Observei as paredes, as carteiras, meus colegas, minha professora, meu material escolar, enfim fiquei atento a toda aquela novidade! Nunca gostei tanto de um lugar, como havia gostado daquele. Eu me encontrei!

Começou aí a minha paixão e reflexão sobre essa INSTITUIÇÃO, chamada ESCOLA. Estive sempre atento sobre o que as professoras falavam sobre o Conhecimento Escolar, desde os anos iniciais. Com o passar do tempo pude dialogar com os professores e professoras sobre o tema. Alguns professores deixaram suas marcas em mim. Eles imprimiram uma forte conexão e me auxiliaram-me a ser o que sou hoje.

Não falo aqui da palavra EDUCAÇÃO, falo sim da palavra ESCOLA. Sobre o que acontece no seu interior, sobre suas relações entre os diversos indivíduos que se interagem nesse espaço.

Minha paixão pela Escola me reservou uma decepção, comum às paixões. Eu não passava nos exames seletivos para concursos de vagas seja de CEFET, UNIVERSIDADES OU CONCURSOS PÚBLICOS. Descobri que percorri toda a trajetória escolar com êxito, mas não sabia nada. Ou melhor, quando eu precisei daquele conhecimento, não soube aplicá-lo. Ainda hoje, eu não sei. Vocês não sabem o custo que foi redigir esse texto.

Cheguei a uma conclusão, polêmica é claro, alguns dirão: “não é bem assim...” Mas, é o seguinte, A ESCOLA ENSINA ERRADO! Enganam-se quem pensa que os alunos não aprendem nada na escola. Enganam-se quem pensa que a escola não está ensinando. Enganam-se quem pensa que os alunos não absorvem conteúdos na escola. Os alunos aprendem sim! Eles aprendem sim o que a escola ensina. O problema é que a escola ensina errado!

Os alunos conseguem chegar até nono ano ou ao terceiro do ensino médio sem saber escrever direito, sem saber usar as normas gramaticais da língua culta. Não escrevem um texto ao menos inteligível. Duvidam, leiam as “pérolas do Enem” que circulam livremente na internet. Aquilo não é chacota não, é verdade. Posso comprovar trazendo exemplos de textos que os alunos escrevem para mim.
Por que isso acontece? Porque a Escola ensinou. Ensinou que não é preciso ler os próprios textos que escrevem. Ensinou a copiar por copiar. Ensinou a não ouvir as




pessoas. Ensinou a serem individualistas. Ensinou a desconsiderar as pessoas. Não adianta por a culpa nos alunos, são excelentes! A escola ensinou errado.

Um objetivo educacional presente nos documentos oficiais é: desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita e quando a criança já apresenta esse gosto, o que a escola faz? Desenvolve o desgosto. Aprendi a ler antes de ir para escola, já escrevia o meu nome e meus tios liam para mim revistinhas em quadrinhos. Como falei,  minha paixão pela Escola é de tenra idade.  Quando aprendi a escrever na escola, comecei a escrever com gosto. Lembro-me de ter participado na escola de um concurso de redação sobre o meio ambiente. Lembro-me de ter perguntado à professora sobre o resultado dele. A professora não tinha uma resposta para me dar.

A escola ensina errado quando se produz para nada.Quando se escreve uma redação e ela cai num limbo. Pode até ter uma motivação inicial, mas depois não há uma continuidade. A escola não dá continuidade a nada. Pula-se de uma atividade para outra e outra. Uma não complementa a anterior, não retoma, não acrescenta e muito menos conclui.

A escola não me ensinou a escrever, ler eu leio muito, mas, escrever um texto bom! Que dificuldade! A escrita é apenas circunscrita a apenas a seus próprios exercícios. O ensino de Língua Portuguesa se baseia apenas de se saber uma gramática, ou melhor, um recorte da gramática descontextualizada.

O que se escreve? Para quem se escreve? Por quais motivos? Quais são os portadores de texto? São perguntas que não se fazem na escola.

Porque estou dizendo isso tudo? Porque se você pedir a um aluno para reler o que ele mesmo escreveu, ele se recusará. Virá com uma pergunta desconcertante: “para quê?” Em sua trajetória escolar ele nunca precisou corrigir o próprio texto, isso nunca lhe foi solicitado.

A escola ensina errado quando solicita ao aluno fazer trabalhos em suas diversas disciplinas ao longo das séries e o professor que os recebe não os lê. Simplesmente dá um risco de alto a baixo significando que “passou o olho”. Avalia a capa, a aparência do trabalho e dá a nota por isso. Trabalho com “aparência” de limpo e mais ou menos no formato esperado recebe uma boa nota se não parecer “apresentável” recebe uma nota menor. Dessa forma acabou de ensinar ao aluno que não é necessário ler o que se escreve. Ensinou que escrever é apenas copiar palavras e frases fora do contexto, no final basta dar uma boa aparência na capa para receber uma boa nota. Ultimamente, os alunos não se dão ao luxo nem de dar uma boa roupagem ao trabalho, já arrancam folhas do próprio caderno, com rebarba e tudo, grampeiam e entregam ao professor. Este,  aceita passivamente, ensinou errado!

Quando falo de Escola. Não falo de uma escola em específico. Não falo de um professor em específico. Não falo de uma disciplina em específica. Falo da ESCOLA! DA INSTITUIÇÃO. Falo de um Sistema Educativo montado pelo ESTADO, de forma histórica e contextualizada,  que é composta pelos seus profissionais. Pelas Instituições de Formação Docente. Pelos governos Federal, Estadual e Municipal. Pelos Gestores Públicos e Privados. Pelas pesquisas e pesquisadores educacionais. Pelo Conhecimento socialmente elaborado ao longo da história. Pelo fazer mesmo, cotidiano, de cada estabelecimento de ensino. Pelos alunos, famílias, comunidade, cultura. Enfim, por toda a sociedade e por tudo o mais que possa interferir na Instituição Escola.





Falo de seu produto. A escola está produzindo analfabetos funcionais. Nas avaliações externas o resultado é sofrível. Os níveis de evasão e repetência são altíssimos. A escola brasileira não é uma Escola de qualidade. Segundo o Movimento Todos Pela Educação, a taxa de analfabetismo na faixa etária de 10 a 14 anos é de 2,5% e de 15 anos ou mais é de 9,7%. Só 26,3% dos alunos que concluem o Ensino Fundamental têm um bom desempenho no SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) Apenas 63,4% dos alunos conseguem concluir o Ensino Fundamental na idade adequada. O IDEB (índice de Desenvolvimento da Educação Básica) dos anos finais do Ensino Fundamental do Brasil segundo dados do Ministério da Educação é  4, quando a média deveria ser 6,0.  Esses dados estão totalmente de acordo com a Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas, onde 35,5 % dos alunos foram reprovados em 2010 e nesse ano mais de 40% dos alunos perderam médias no primeiro bimestre, 40 % estão fora da faixa etária adequada para série em que estudam. São também fortíssimos candidatos a reprovação nesse ano.

O que pretendo quando digo que a Escola ensina errado não é desancar a Instituição ou culpabilizar seus profissionais. Pelo contrário, quero fomentar o debate. Contribuir com uma reflexão do fazer pedagógico. Há muita coisa boa sendo feita no interior das escolas, por profissionais comprometidos, que não são ouvidos. Acho que um dos motivos porque a escola ensina errado é porque quem pensa e gerencia a escola não entende nada do fazer pedagógico. Pensa que para uma Escola existir basta uma sala de aula e um giz. Por isso é que se constrói escolas sem espaços extras para outras atividades. Escolas precisam de bibliotecas amplas, as atuais são do mesmo tamanho que uma sala de aula, menor até; sala de uso multimídias;  pátio coberto;  auditório; sala de reuniões amplas; depósito de materiais; arquivo morto (vocês não sabem a quantidade de material que precisa ser arquivado ao longo dos anos). Ou seja, as escolas precisam de muito mais espaço do que os prédios atuais contam.  Isso gera um stress muito alto. Conheço uma escola que numa sala de aula existem 55 alunos matriculados. Há condição de se ter um trabalho de qualidade num ambiente desses? Pela precariedade e pelas péssimas condições atuais em que são submetidos seus profissionais a escola acaba ensinando errado.

Mas, o que digo não é nada novo. Professoras estão conseguindo notoriedade fazendo vídeos que são postos na internet e atingem picos de exibição seja no youtube ou no twitter. As mazelas da educação brasileira já são por demais conhecidas. Permitam-me um pouco mais além, sobre o assunto ESCOLA há uma pessoa que já apresentou o que apresento com muito mais lucidez e conhecimento de causa, essa pessoa se chama Celestin Freinet, um pedagogo francês, ele faz uma dissecação do tema em sua obra PEDAGOGIA DO BOM SENSO, se refere à escola de seu tempo, mas, oh, é tão atual!

Freinet comparou o trabalho escolar com o trabalho inútil de um soldado: cinco homens e um cabo, que tinham por missão transportar, para a outra extremidade do pátio, um monte de cascalho incômodo. Certamente, é preciso entrar em ação, e nunca depressa demais, pois a tarefa não é urgente. Um quarto de hora depois, a equipe estava pronta para a obra, se é que no caso se pode falar de equipe e de obra: um soldado empunha os varais do carrinho de mão onde se sentará quando estiver cansado; outro cuida da roda e se sentará em cima dela para manter o equilíbrio. E os homens munidos de pá? Vigiam o sargento e, quando ele olha, opa! Uma pazada de cascalho...
_ “ Saiam daí”, atreve-se a dizer um recruta espertinho. “Eu sozinho faço mais que cinco equipes juntas...”
_ “ Nada disso”. _ respondem os homens experientes. “Não estamos na vida civil e você não é pago por peça. Vai incomodar todo mundo; os colegas que não estão com vontade de trabalhar, o cabo que tem que nos vigiar aqui até a sopa, e o sargento que dirá, muito sério, quando você acabar: “Faça de novo... Ponha de volta o monte de cascalho onde ele estava! Quando você estiver em casa, poderá trabalhar o dobro; aqui é trabalho de



soldado. Não tem finalidade nem razão de ser. É feito para aborrecer os militares e fazer acreditar aos contribuintes que na caserna é necessária uma mão-de-obra abundante e especializada.

Freinet pergunta “porque é preciso, que lástima! Que a técnica escolar se pareça tantas vezes com esse trabalho de soldado?” A escola luta contra crianças rápidas demais ou conscienciosas demais, contra aquelas que acabam tão depressa os deveres que,



decentemente, não se pode obrigá-las a repetí-los.”  O que a escola faz então? Dá outra atividade, e outra e mais outra... Assim o tempo vai passando. O problema é que atualmente, essas crianças que fazem as atividades, são minoria. Se no tempo de Freinet, mesmo na França, país de primeiro mundo a educação não era universalizada. Era para uns poucos. Hoje, no Brasil com 97,9% das crianças atendidas na escola, apenas muito poucos conseguem acompanhar o que a escola espera delas.


Desculpem-me se tudo isso que eu digo provoque em vocês um sentimento de angústia. Não pensem que este que vos fala é um profissional esgotado e desiludido com a vida. Já vos disse antes, sou um apaixonado pela ESCOLA, não quero demoli-la, não sou um niilista. Acredito que isso tudo precisa ser dito e divulgado. “ A Sabedoria grita nas ruas, faz ouvir a sua voz, nas elevações, ao longo do caminho, nas encruzilhadas das estradas, junto às portas das estradas e nos portões de saída se dirigindo aos que querem ouvi-la” (Livro dos Provérbios).

Voltando à Freinet: “nosso trabalho nos unirá”. Segundo ele: Os EDUCADORES têm a vantagem insigne de poderem dedicar-se a uma tarefa que a técnica humana ainda não despojou dos seus atributos naturais. A torrente, está lá, diante deles, ribombando e se agitando. E é por lhe opormos diques cedo demais que se imobiliza na planície. Depende apenas de nós vê-la novamente descer os declives e descer com ela, marretando obstáculos a serem derrubados, agarrando-nos por vezes às raízes da escarpa a fim de moderarmos impetuosidades, habituando-nos ao ribombar e ao ritmo das águas que correm, invencíveis, para a fertilidade e a vida.

As crianças e os adolescentes, de qualquer época, sempre  darão trabalho. Eles não têm obrigação de saber nada, quem tem obrigação de ensiná-las é a geração adulta. Isso já dizia Durkheim. Nós somos VELHOS, eles NOVOS. Para nós, é o mesmo... visto e revisto... que novidade tem? Para eles, não. É sempre uma novidade. A cada ano que se inicia mais uma leva de NOVOS se nos apresenta pela frente. De novo? Mas, eu já não falei isso? Sim, você já falou isso,  não para esses NOVOS. Para você que é VELHO, está cansado, desanimado, triste. È deja-vú. Para eles não. Para os NOVOS, tudo é novo para os VELHOS, que somos nós, vem o perigo do imobilismo e do cansaço.

Um parceirão meu, Roberto Carlos Ramos, Contador de Histórias, que já foi menino de rua, comeu “o pão que o diabo amassou”  apresenta uma Pedagogia diferente, a qual concordo e comungo, a Pedagogia do Amor para ele um bom professor precisa ter  qualidades definidas por três “f” (Força, fôlego e flexibilidade) para poder conduzir uma educação de qualidade. O contraste é o educador que também tem três “f”(fraqueza, fadiga e ferrugem), o eterno pessimista e desiludido com a profissão.

O educador precisa se renovar constantemente  estando aberto às novidades, precisa reinventar-se cotidianamente e não pode abrir mão de algumas coisas importantes. Como o seu próprio saber-fazer. Algumas coisas se renovam, outras permanecem. O




educador precisa ter bom senso para saber o momento de conservar e o momento de ousar.

A Instituição ESCOLA, não muda com a rapidez que a sociedade muda, seus profissionais não se formam na faculdade de licenciatura, como se poderia supor. Eles se formam nos primeiros anos do ensino fundamental, suas práticas como professores são as práticas daqueles professores que lhe marcaram positivamente no seu percurso escolar e com os quais aprenderam alguma coisa. Isso leva um tempo de doze anos. Cada professor ou professora tem o tempo de agora para marcar definitivamente a vida de seu aluno e marcará de uma forma ou de



 outra positiva ou negativamente. É RESPONSÁVEL! Ou seja, responderá por isso na eternidade, não dá para se eximir disso.

O que querem os alunos? Querem um professor que saiba bem o conteúdo que ensina, equilibrado emocionalmente e que não seja distante deles, que saiba sorrir, que demonstre carinho, afeto e que saiba atendê-los em suas necessidades. Não querem um professor que não se importa com eles e que não saiba ouvir, não querem um professor que deixa a banda correr solta, precisa demonstrar que tem controle da situação, que puna, mas que puna justamente. Eles querem limites! Quer autoridade, não autoritarismo. Há um limite tênue entre esses dois conceitos. Querem fazer atividades que façam sentido, que despertem o interesse, que chame a atenção e querem ser valorizados por isso. Já ouvi no meu trabalho na Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas e em outra que passei um grupo de alunos dizer assim “se o professor colaborar conosco, nós colaboraremos com ele também” Quando jovem na profissão eu passei alguns apertos para manter a disciplina em sala de aula. Um dia, um desses grupos me disse, quando pedi propostas de soluções para a bagunça da sala: “o Breno por moral”. É isso. “As ovelhas ouvem a voz do pastor” parábola bíblica não é? Freinet, a fonte de onde bebo para fazer minhas reflexões também utiliza dessa metáfora.

Perguntei a uma aluna que participa do Projeto Corpo Cidadão, onde ela gosta de ficar mais no “Projeto” ou na escola? Ela me disse: “no projeto”. Perguntei de novo, o que é diferente? Ela respondeu _ “No projeto é mor legal, os professores não gritam com a gente, sabem ouvir mais, tem a roda, a gente se diverte”

Outro aluno chega perto e entra na conversa informando que o professor da escola tal, também é legal, que fulano faz isso, que sicrano faz aquilo. Logo citam aqueles de quem não gostam. É não dá para esquecer Madre Tereza de Calcutá que disse certa vez que os melhores professores são as crianças, elas sabem das coisas. Dentro da ESCOLA está a chave de sua transformação.

Percebo que a ESCOLA precisa e muito de projetos sociais como o “Corpo Cidadão” para revitalizá-la, para injetar “sangue novo”, discuti-la mais. Ela não pode ignorar que precisa rever suas práticas. Beneficia-se e muito do fato dos alunos participarem do “projeto”. Observo que todos os alunos passam a vê-la com um olhar melhor, tem mais paciência para com suas exigências. Eles tem uma vida um pouco mais colorida, em meio a certo abandono em que vive os jovens em geral, hoje em dia. O ambiente em que os alunos da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas vivem, não é um dos melhores. São de nível sócio-econômico baixo, há registros de violência doméstica, abuso de substâncias entorpecentes e abandono familiar. O Projeto Corpo Cidadão deu




um pouco de esperança para eles, finalmente alguém os olhou, respeitou sua individualidade e seu talento, ouviu sua voz.

Geralmente, os participantes do “projeto” se não estão entre os melhores alunos da escola, estão entre aqueles, onde há mais diálogo. Onde o respeito fala mais alto. Não costumam responder com violência em situações de conflito. Não abandonam a escola, há um rendimento em aprendizagem melhor. Mas há casos em que alguns alunos valorizam mais o projeto em detrimento à escola, por motivos óbvios,  no primeiro são impecáveis com o uso do uniforme e assiduidade. Faltam às aulas da escola, mas são vistos no ônibus do “projeto”.

A ESCOLA precisa muito aprender sobre as práticas do “projeto”. Práticas que não são exclusividade dele, já foram da própria escola que as abandonou, como a roda no início das atividades. Onde os  jovens tem a oportunidade de falar, de expressar sua opinião, de reforçar os combinados, de organizar as atividades de forma conjunta, democrática e construtiva.









































CAPÍTULO VIII


ESCOLA MUNICIPAL DO BAIRRO JARDIM DAS ROSAS
RUA BUGARIM, 380 JARDIM DAS ROSAS
32.400 – 000 IBIRITÉ – MG    TELEFONE: 3533-6368

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO ESCOLAR

Ao Conselho Tutelar de Ibirité
Rua José Pedro, 110
Central Park
32400-000 IBIRITÉ – MINAS GERAIS
TELEFONE: 3633-6121


Senhores,

Considerando:

O Art. 53 da lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) que diz que a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

O art. 56 da mesma lei: Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I-Maus tratos envolvendo seus alunos;
II-Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III-Elevados níveis de repetência.

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais através da sua 23ª. Promotoria de Justiça da Infância e Juventude que expediu a RECOMENDAÇÃO No. 003/2005 de 22 de junho de 2005 orientando as escolas como procederem, caso verifiquem no seu interior atos de indisciplina e/ ou infracionais de criança e adolescente matriculados.


Enviamos os alunos listados. A documentação deles segue em anexo, entendemos que os referidos alunos se encontram em situação de risco social e precisamos muito do apoio desse importante conselho para garantir que os direitos dos mesmos sejam respeitados.


















TURMA 601, SEXTO ANO DE ESCOLARIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS.

ALUNOS:



JUSTIFICATIVA

A Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas segue rigorosamente a RECOMENDAÇÃO No. 003/2005 de 22 de junho de 2005, da 23ª. Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, bem com a Lei 9.394/96 ( Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
            Os professores em suas diversas disciplinas orientam, a todo o momento, os alunos acerca do binômio direitos x deveres, construindo conceito de cidadania, de democracia, da ética e dos valores morais e consensuais entre uma coletividade.
            A Escola, através da direção e equipe pedagógica trabalha conjuntamente com o corpo docente para o desenvolvimento de atitudes favoráveis ao estudo e melhores resultados em aprendizagem do corpo discente.
Todos os atos de indisciplina são registrados imediatamente, a família conforme for o caso, é solicitada a comparecer à escola sendo devidamente informada do ocorrido, garantindo a todos o direito ao devido processo legal, ao contraditório e a ampla defesa. Junto com a família são acordados as medidas disciplinares que serão objeto de atenção da escola e da família para que o aluno mude o comportamento inadequado e não se repita o ato de indisciplina registrado.
O Regimento Interno da Escola frisa no seu Artigo – Disciplina: Para o bom funcionamento da escola e garantia de aprendizado é necessário que haja disciplina. Para os alunos que não colaborarem serão ministradas as seguintes penalidades de acordo com a gravidade da situação:
a- advertência oral;
b- advertência por escrito e a presença dos pais;
c- encaminhamento ao Conselho Tutelar;
d- encaminhamento ao Colegiado para as providências cabíveis.









HISTÓRICO

            A turma 601, do sexto ano de escolaridade do Ensino Fundamental de nove anos, é composta em sua maioria de alunos fora da faixa etária adequada para o ano de escolaridade em curso, com histórico de indisciplina em sala de aula e multi-repetências nos anos anteriores. No início do ano letivo a escola tinha duas turmas onde estudavam juntos alunos dentro da faixa etária (novatos) e alunos fora da faixa etária (repetentes). O trabalho pedagógico estava ficando muito difícil. A escola então tomou a decisão de formar duas turmas distintas: uma de alunos dentro da faixa etária e outra de alunos fora da faixa etária. Em virtude da especificidade de cada turma, a primeira foi composta com mais de quarenta alunos e a segunda com menos de trinta alunos. A escola chamou os pais para ficarem cientes de tudo o que acontecia e quais eram as decisões e atitudes tomadas. Foi recebido o apoio das famílias presentes. No próximo passo, a orientação educacional fez o monitoramento e o acompanhamento das duas turmas no sentido de focar a aprendizagem deles e garantir a melhora no rendimento escolar. Foram fiscalizados semanalmente os cadernos dos alunos, lidos os registros de ocorrências, convocado o responsável em casos de indisciplina individual e feito reuniões periódicas com as turmas. Teve resultado satisfatório: muitos alunos melhoraram o rendimento, aqueles que haviam perdido todas as médias no primeiro bimestre, não perderam nenhuma média no segundo bimestre; outros,  apesar de perderem médias no segundo bimestre, melhoraram em algumas disciplinas e também no comportamento. O Caso mais crítico era a da turma 601, dos 29 inscritos na sala inicialmente não conseguimos alcançar os 14 listados que agora encaminhamos. Temos a certeza que se nada for feito, exteriormente, se a escola não obtiver ajuda imediata. Esses alunos são fortes candidatos a evadirem. Não estamos encaminhando esses alunos para receberem uma simples advertência do Conselho Tutelar e recebe-los de volta, como se nada tivesse acontecendo. Alguns desses alunos já foram encaminhados anteriormente e não obtivemos resultado satisfatório. O primeiro problema desses alunos é a infrequência à escola, não são assíduos. O segundo problema é a indisciplina, perturbam a aula sem parar, brigam entre si, desrespeitam a presença do professor dentro de sala falando “palavrões” e saem da sala sem a menor cerimônia. Necessitam constantemente da intervenção do professor de plantão, quando este não pede auxílio da direção da escola para fazer com que esses alunos se comportem adequadamente em sala de aula, os alunos não são autônomos, ou seja, não obedecem a menos que alguém obrigue. O terceiro problema é a dificuldade de aprendizagem, alguns desses alunos são “analfabetos funcionais”, significa que sabem ler e escrever muito aquém do que deveriam no ano de escolaridade em que estão matriculados, esse problema se acumula desde o início de escolaridade deles, haja vista que são multi-repetentes, e se nada for feito, repetirão de ano mais uma vez. O quarto problema é que não recebem o apoio necessário da família. Esses alunos fazem o que querem fazer, não há ninguém que os obrigue a cumprir regras, a fazer o que precisa ser feito, a ter disciplina. Sem essa EDUCAÇÃO não aprenderão os conteúdos ministrados na escola. Dentro de sala de aula é preciso: silêncio, calma, concentração, atenção, respeito para com colegas e professor, saber esperar a vez para falar e receber atenção do professor, ficar quieto, mesmo!   Ficar quieto por um determinado período, até a aula acabar, por exemplo. Explicamos: não é tortura que advogamos e sim que é necessário um pouco de sacrifício para aprender. É necessário sacrificar um prazer imediato em vista de um bem maior no futuro, é necessário subjugar o corpo para se sentar da forma correta e é necessário ter um pouco de humildade para obedecer ao professor quando ele der uma ordem, mesmo que não se goste dela. A escola precisa do respaldo da família. Sabe que é direito do





adolescente freqüentar as aulas, mas o prédio da escola não é um “depósito de alunos” dentro da sala de aula o adolescente precisa obedecer às regras e alguém precisa garantir que ele as respeite, do contrário o prejudicado será ele mesmo. Reflitam conosco: o sexto ano de escolaridade atual é referente à antiga quinta série do ensino fundamental



de oito anos. Esses alunos entraram na escola com sete anos de idade e não com seis anos como é atualmente, a idade correta para se estar na quinta série é onze anos. Respondam a pergunta: o que um aluno de quinze anos faz numa quinta série? Já não passou do tempo de alguém fazer alguma coisa a respeito disso?

O que a escola propõe?

A lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) dá algumas orientações interessantes:
  • É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais;
  • Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela freqüência à escola.
  • Os pais ou responsável tem a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino;
  • São medidas de proteção da criança e do adolescente: matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;
  • São medidas pertinentes aos pais ou responsável: obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.


A escola espera:
  • Que a família garanta o comportamento adequado do adolescente dentro da escola e da sala de aula, que faça todas as atividades propostas, que respeite o professor e o colega, que estude de verdade! O que acontece, muitas vezes, é que um representante da família vem à escola fica ciente do que acontece e, só! O aluno continua com o mesmo comportamento, é inócuo! A família não pode simplesmente saber do comportamento do aluno e, desaparecer! É preciso que ela acompanhe, fiscalize, monitore e garanta que o aluno faça as atividades.

A escola sugere:
·          Que os alunos tenham cadernos separados por disciplina, (proibido o uso de fichário ou caderno de dez matérias);
·         Que esses cadernos sejam fiscalizados diariamente pela família com assinatura de um representante no final da última matéria copiada, com a data do dia;
·         Os cadernos não poderão ter folhas arrancadas ou rabiscadas;
·          O aluno ao copiar a matéria não pode soltar linhas;
·         Toda e qualquer folha recebida dentro de sala de aula deve ser colada no caderno, imediatamente;
·         Em casa, o aluno deve ter um horário para estudar;
·         Que um representante da família compareça à escola, semanalmente, para saber do progresso do aluno;
·         Que os telefones da família estejam atualizados e funcionando, podendo ser celular;




·         Os alunos não podem faltar, nem um dia sequer, caso falte deve ter justificativa com atestado médico;



A escola já oferece:

·         Aulas de reforço escolar no próprio turno;
·         As aulas de todas as disciplinas são ministradas de acordo com o nível de desenvolvimento dos alunos;




·         Acompanhamento e monitoramento pela orientação educacional das atividades dos alunos;
·         Alguns desses alunos participam do Projeto do Grupo Corpo: ”Projeto Corpo Cidadão”, encaminhados pela escola, justamente para desenvolver a aprendizagem deles;

A escola solicita:

·         O Conselho Tutelar precisa ajudar a escola a fazer o acompanhamento e monitoramento desses alunos, aplicando às famílias o artigo 129 da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente); especialmente apoio psicológico para todos os adolescentes envolvidos, sozinhos não conseguiremos nada;

·         Monitoramento das ações e contatos freqüentes com envio de relatórios quinzenais respondendo as perguntas: O que foi feito, por que, quando, onde, quem, como está sendo o progresso e avaliações periódicas do progresso dos trabalhos.


Os documentos comprobatórios estão em anexo:

Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos;




Ibirité,  27   de            agosto       2010.















CAPÍTULO IX

AUTOAVALIAÇÃO, RESPOSTA DO TEXTO PEDIDO, PUBLICADO NO BLOG DA ESCOLA

"Eu reconheço que nem eu e nem ninguém é perfeito. Todos nós temos defeitos e qualidades, por isso, acertamos quando temos atenção e erramos quando não temos interesse. Mas procuro fazer tudo de  forma clara e objetiva, respeito todos os meus professores e meus amigos.
Tenho dúvidas em algumas matérias como Matemática, mas mesmo assim,não deixo de fazer as atividades.
Quando tenho dúvidas logo procuro meus professores.
Tenho muito a agradecer a todos na escola, das faxineiras até ao orientador que sempre procuram ajudar a todos os alunos.
Relembrando minhas notas, percebo que não são grandes coisas assim. Mas, procuro fazer todos os deveres e aprender as matérias.
Espero encontrar você, Breno, na minha formatura do terceiro ano do Ensino Médio.
Adorei conhecer você, Breno. Você é um grande amigo!
"Beijos adoro você!"
Uma aluna do nono ano do Ensino Fundamental que formou-se no ano de 2011.
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"Acho que nós temos sempre que melhorar mais. No ano de 2010 eu tomei bomba, pois eu não estudava e faltava muita às aulas. Com a bomba eu aprendi. Esse ano eu estou muito boa, eu acho.
Estudo em casa, faço os deveres e os trabalhos  estão todos em dia. Melhorei muito, mas sei que posso melhorar muito mais.
Com os erros da vida e com os tombos que tomamos, a gente aprende. Eu fiquei triste de ter repetido o ano, mas por outro lado fiquei feliz.
Fiquei feliz porque aprendi muitas coisas de estudo e da vida.
Obrigada a Deus, o Breno e os professores que sempre me ajudaram."
Uma aluna do nono ano do Ensino Fundamental que formou-se no ano de 2011.







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"Eu, reconheço que não sou perfeita e que tenho defeitos e qualidade, mas procuro fazer todas as coisas de forma clara e objetiva. Procuro fazer todas as atividades certas: respeito os professores e meus amigos. Se tenho dificuldade tento esclarecer rapidamente com os professores e colegas.
Agradeço a Deus e aos professores por me ajudarem a ser o que sou hoje. Sem eles eu não seria o que sou.
Inclusive o orientador que também me ajuda quando preciso. Valeu Breno!!!"
Uma aluna do nono ano do Ensino Fundamental que formou-se no ano de 2011.
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"Eu sou um aluno daqueles que são inteligentes, só que sei que sou preguiçoso. Eu sei que posso fazer tudo que os professores passam, mas a preguiça não deixa. Mas, eu melhorei muito, Breno. Eu sei que se eu passar eu prometo que vou ser um dos melhores alunos da sala. Igual às gêmeas, que são as melhores alunas da sala. Eu sei que posso porque eu confio em mim e na minha capacidade. Eu vou estudar mais e mais. Vou pegar o caderno para estudar e vou ser um dos melhores. Eu prometo Breno José. Obrigado!!!"
Um aluno do nono ano do Ensino Fundamental que formou-se no ano de 2011.
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A proposta da FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO ATITUDINAL E PROCEDIMENTAL é fazer com que os alunos reflitam sobre si mesmos enquanto alunos, informando  quais são os procedimentos e atitudes que são esperados pelos alunos na escola e  para responder sinceramente se  fazem o que é pedido. Não por ser uma imposição, mas por ser compreendido por eles como necessário.

Não é nada de mais chegar no horário, usar o uniforme, prestar atenção às aulas, fazer silêncio e ouvir o professor com atenção, obedecer as regras e se empenhar de verdade no estudo.








Mas, esse "não é nada de mais" é muito difícil. Os alunos não compreendem a necessidade disso. Os alunos não sabem como funciona a escola, percebem a escola como algo exterior a eles, como algo muito complexo, incompreensível. Nos exemplos citados vemos exemplos de manifestação de gratidão, isso é muito bom! Agradeço a gentileza que tiveram comigo. Isso alimenta o meu ego, confesso. Em geral o que recebo é mal-criação e gracejos com a folha que entrego. Muitos me devolvem em branco e alguns fazem desenhos obscenos, a maioria não compreende a proposta, falam de tudo, reclamam de tudo, colocam a culpa nos outros e não escrevem atendendo à proposta. Isso não é culpa deles, a escola não os ensinou a escrever, não podem fazer algo que não aprenderam em sua trajetória escolar.






















CAPÍTULO X
Como pensam os adolescentes sobre a escola e os estudos?
Algumas observações que percebo convivendo, trabalhando com adolescentes e lendo os seus textos:
  • Eles têm um pensamento "mágico", há uma ideia antropomórfica. A escola deu bomba neles, foi por causa da bagunça e dos meninos bagunceiros, foi a "matéria" de que não se dá bem...
  • Dão grande importância ao afeto, ao gostar. Precisam sentir que o professor "gosta" deles. E sentem de verdade isso. O adolescente é uma criatura muito sensível, percebe num átimo se uma pessoa tem uma atitude honesta e digna para com eles.
  • Valorizam a justiça, aceitam punições se perceberem atitude justa e coerente da autoridade.
  • Não compreendem as regras como necessário para garantir a boa convivência da sociedade, são transgressores por natureza, estão aqui para testar os limites, estão constantemente, continuamente, insistentemente se revoltando com as regras. Não é àtoa que a novela Rebeldes é campeã de audiência no meio "teen".
  • A sua agressividade é uma resposta ao mundo hostil e estranho que a criança crescida descobre quando se torna um adolescente. Até então, o mundo era "cor de rosa" sem muitas preocupações e que satisfazia inteiramente aos seus desejos. Na adolescência há muitas variáveis que o atormentam: hormônios, sexualidade, liberdade, independência, responsabilidade e compromisso, vida adulta... 
  • Na adolescência ninguém tem mais a velha paciência que tinham com uma criança, e ele continua querendo atenção, que lhe é negada peremptoriamente.
  • Os adolescentes têm medo. O mundo é hostil. Na escola encontram um ambiente ambíguo, gostam de algumas coisa e não gostam de muitas coisas. Há uma guerra surda, há um conflito de gerações. O conflito em si, é salutar. Mas, num ambiente onde ambos os lados poderiam estar ganhando, o lado "teen" está perdendo.
  • A escola não está sabendo suprir as necessidades dos adolescentes. Eu disse "necessidades", não caprichos, não me julguem mal. Sim, os adolescentes estão gritando por uma escola mais adequada a eles e aos tempos novos que estamos vivendo. A escola é a mesma do século passado. Onde o tempo atual é da era do "facebook" a escola os obriga a copiar textos sem sentido. A escola não se comunica verdadeiramente com seus adolescente
  • Vejam os textos postados, atenderam à proposta de autoavaliação, sim, é positivo que reconheçam e agradeçam, mas enquanto gênero textual autoavaliação não corresponde. Não é um bilhete endereçado a alguém, é um texto pessoal, individual e por assim dizer instransferível. Deveria dizer: Sim, cumpro as regras por esse e por aquele motivo e por consequência minhas notas são boas e tenho um excelente rendimento na escola;ou Não; não sou um bom aluno, descumpro as regras e o meu rendimento escolar é péssimo!





  • Concluindo, a culpa não é deles, os adolescentes, é a prova do que estou falando. Os adolescentes não compreendem a escola e ela, por sua vez, não atende às suas necessidades.
  • Da minha parte, vou continuar me esforçando a ensinar aos meus alunos como funciona a escola, acho que os exemplos mostrados me informam de que estou num caminho possível.
Ibirité, 22 de janeiro de 2012.


Breno José de Araújo
Serviço de Orientação Educacional
"Quem é fiel nas pequenas coisas, também é fiel nas grandes." (Lc 16,10)










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Objetivo do blog

Divulgar para a comunidade escolar como funciona a escola.

Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas

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Ler e escrever!

A função primordial de uma ESCOLA é ensinar o aluno a LER e a ESCREVER. Quando ele aprende a LER e a ESCREVER, deve então LER e ESCREVER! Transformando - se assim num CIDADÃO. Capaz de LER o mundo que o cerca e de ESCREVER sua própria história.



Esse blog é uma ferramenta onde os alunos e toda a comunidade da Escola Municipal do Bairro Jardim das Rosas possam fazer uso da LEITURA e da ESCRITA tendo como assunto principal a si próprios como SUJEITOS DO CONHECIMENTO que são.







Escola e Democracia

Dermeval Saviani em sua obra: Escola e Democracia – polêmicas do nosso tempo diz:

Uma pedagogia articulada com os interesses populares valorizará, pois, a escola; não será indiferente ao que ocorre em seu interior, estará empenhada em que a escola funcione bem; portanto, estará interessada em métodos de ensino eficazes. Tais métodos se situarão para além dos métodos tradicionais e novos, superando por incorporação as contribuições de uns e de outros. Portanto, serão métodos que estimularão a atividade e iniciativa dos alunos sem abrir mão, porém, da iniciativa do professor; favorecerão o diálogo dos alunos entre si e com o professor mas sem deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada historicamente; levarão em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico mas sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, sua ordenação e gradação para efeitos do processo de transmissão-assimilação dos conteúdos cognitivos.

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